dc.contributorRapchan, Eliane Sebeika
dc.contributorUniversidade Estadual de Maringá
dc.contributorCentro de Ciências Humanas, Letras e Artes
dc.contributorDepartamento de Ciências Sociais
dc.contributorPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais
dc.creatorSantiago, Aline Barros de Souza
dc.date2023-07-04T00:13:04Z
dc.date2023-07-04T00:13:04Z
dc.date2019
dc.date.accessioned2023-10-16T12:33:02Z
dc.date.available2023-10-16T12:33:02Z
dc.identifierhttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/7203
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9212912
dc.descriptionOrientador: Prof.ª Dr.ª Eliane Sebeika Rapchan
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Fagner Carniel
dc.descriptionDissertação (mestrado em Ciências Sociais)--Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Departamento de Ciências Sociais, 2019
dc.descriptionRESUMO: A presente dissertação possui como objetivo compreender, pelos caminhos das Ciências Sociais e através da Antropologia, como gestantes e profissionais da área da saúde participaram da construção das narrativas a respeito da violência obstétrica no Estado do Paraná, no período de 2017 a 2018. Este caminho foi trilhado a partir da adoção de perspectivas etnográficas sobre os relatos, seus sujeitos e contextos, a partir do itinerário que se construiu no campo. Compreender como gestantes e profissionais da área da saúde participaram da construção das narrativas a respeito da violência obstétrica, foi como mergulhar em um universo peculiar, onde cada nativo materializou através das narrativas, a vivência da violência obstétrica de forma individual, mas ao mesmo tempo coletiva, quando se depararam com as vivências de outras pessoas e se identificaram com suas histórias. Materializar a própria vivência e/ou de outrem é construir com o outro uma narrativa sensível, e pensar a narrativa enquanto sensível politiza a experiência e oferece outras possibilidades de vida em meio ao risco iminente de morte
dc.descriptionABSTRACT: The purpose of this dissertation is to understand how, through the paths of the Social Sciences and through Anthropology, pregnant women and health professionals participated in the construction of narratives about obstetric violence in the State of Paraná, from 2017 to 2018. This path was traced from the adoption of ethnographic perspectives on the reports, their subjects and contexts, from the itinerary that was constructed in the field. Understanding how pregnant women and health professionals participated in the construction of narratives about obstetric violence was like immersing themselves in a peculiar universe, where each native materialized through the narratives, the experience of obstetric violence in an individual, but at the same time collective , when they came across the experiences of other people and identified with their stories. To materialize one's own life and / or another's life is to construct with the other a sensitive narrative, and to think the narrative as sensitive politicizes the experience and offers other possibilities of life amid the imminent risk of death
dc.format107 p. : il. (algumas color.).
dc.formatapplication/pdf
dc.languagemul
dc.subjectViolência obstétrica - Paraná (Estado)
dc.subjectGestantes
dc.subjectProfissionais da saúde
dc.subjectViolência - Parto - Nascimento
dc.subjectAntropologia - Saúde
dc.subject362.19
dc.titleViolência obstétrica : a construção social de uma categoria nas narrativas
dc.typeDissertação


Este ítem pertenece a la siguiente institución