dc.contributorSilva, Marisa Corrêa
dc.contributorLibanori, Evely Vânia
dc.contributorDias, Maria Heloísa Martins
dc.contributorUniversidade Estadual de Maringá
dc.contributorCentro de Ciências Humanas, Letras e Artes
dc.contributorPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.creatorSantos, Estela Pereira dos
dc.date2023-01-31T18:12:22Z
dc.date2023-01-31T18:12:22Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-10-16T12:32:35Z
dc.date.available2023-10-16T12:32:35Z
dc.identifierhttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/7044
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9212751
dc.descriptionOrientadora: Prof.ª Dr.ª Marisa Corrêa Silva
dc.descriptionDissertação (mestrado em Letras) - Universidade Estadual de Maringá, 2018
dc.descriptionAs obras literárias brasileiras Não verás país nenhum (2008), de Ignácio de Loyola Brandão, publicada originalmente em 1981, e Eles eram muitos cavalos (2013), de Luiz Ruffato, publicada em 2001, são atuais, pois abordam um cotidiano cruel, discursivamente incorporado à "normalidade". Ambas narrativas focalizam São Paulo, espaço urbano apresentado como conturbado, permeado pela opressão, pelo autoritarismo e pela violência direta e indiretamente exercida. Não por acaso, a proposta desta dissertação é um estudo comparativo entre a obra de Brandão e a de Ruffato, que tem como objeto de análise as manifestações de violência(s) nelas presentes. As definições de violência que norteiam o estudo são postuladas pelo filósofo e psicanalista esloveno Slavoj Žižek, em suas obras: Violência: seis reflexões laterais (2014) e Vivendo no fim dos tempos (2012). Para o pensador, a violência pode ser: simbólica, ao manifestar-se pela linguagem; subjetiva, quando física, brutal e explícita; objetiva, ao possuir um cunho social e político, em situações de exclusão e exploração. Buscamos, portanto, verificar de que modo e por quais motivos tais violência(s) se manifestam no cotidiano paulista, bem como suas consequências presentes na vida das personagens
dc.descriptionThe Brazilian novels Não verás país nenhum (2008), by Ignácio de Loyola Brandão, originally published in 1981, and Eles eram muitos cavalos (2013), by Luiz Ruffato, published in 2001, feel both impressively contemporary, for they deal with a cruel everyday life whose extreme violence is discursively incorporated to the "normality". Both narratives happen in São Paulo, an urban space presented as troubled, permeated by oppression, by authoritarianism and by forms of violence directly and indirectly exercised. Not accidentaly, this dissertation aims to perform comparative study between the works of Brandão and Ruffato, focusing on the manifestations of violence(s) in both novels. The violence classifications that guide this study are postulated by Slovenian philosopher and psychoanalyst Slavoj Žižek in his works: Violência: seis reflexões laterais (2014) and Vivendo no fim dos tempos (2012). For him, violence can be: simbolic, when manifesting by language; subjective, when physical, brutal and explicit; objective, when it has political and social nature, in situations of exclusion and exploration. It this work's aim, therefore, to verify in which ways and for what reasons such violence(s) are manifested in daily life at São Paulo, as well as its consequences, which affect the lives of the characters
dc.format115 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.subjectAnálise literária - Violência
dc.subjectViolência
dc.subjectBrandão, Ignácio de Loyola, 1936- - Crítica e interpretação
dc.subjectRuffato, Luiz, 1961- Crítica e interpretação
dc.subjectZizek, Slavoj, 1949-
dc.subject801.95
dc.titleManifestações de violência : um estudo comparativo entre Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, e Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato
dc.typeDissertação


Este ítem pertenece a la siguiente institución