dc.creator | AGOSTINHO, A.A.; HAHN, N.S.; GOMES, L.C.; BINI, L.M. | |
dc.date | 2018-11-07T17:38:14Z | |
dc.date | 2018-11-07T17:38:14Z | |
dc.date.accessioned | 2023-10-16T12:28:09Z | |
dc.date.available | 2023-10-16T12:28:09Z | |
dc.identifier | http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5311 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9211112 | |
dc.description | AGOSTINHO, Angelo Antonio; HAHN, Norma Segatti; GOMES, Luiz Carlos; BINI, Luis Maurício. Estrutura trófica. In: VAZZOLER, Anna Emília Amato de Moraes; AGOSTINHO, Angelo Antonio; HAHN, Norma Segatti (Ed.). A Planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos. Maringá: EDUEM, 1997. cap.II.6, p.229-248. | |
dc.description | Introdução -
O alimento tomado pelos peixes de uma comunidade permite reconhecer nela grupos tróficos distintos e inferir acerca de sua estrutura, grau de importância dos diferentes níveis tróficos e inter-relações entre seus componentes. -
Uma das classificações mais antigas no que se refere à diversidade de itens ingeridos pelos peixes foi proposta por Nikolsky (1963), ao estabelecer três categorias de peixes, ou seja: (a) monofágicos, que consomem somente um tipo de alimento, (b) estenofágicos, mantidos a partir de um sortimento limitado de tipos de alimento, e (c) eurifágicos, que possuem dieta mista. Já Marlier (1967), estudando a comunidade de peixes do lago Redondo - AM, levou em conta também os tipos de fontes alimentares explorados pelos peixes[...]. -
Observação: O trabalho, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo do capítulo digital. | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | UEM | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Estrutura trófica | |
dc.subject | Paraná, Rio | |
dc.subject | Brasil. | |
dc.subject | Trophic structure | |
dc.subject | Paraná, River | |
dc.subject | Brazil. | |
dc.subject | Ciências Biológicas | |
dc.subject | Ecologia | |
dc.title | Estrutura trófica | |
dc.type | bookPart | |