dc.creatorFernandes, Janaina de Souza
dc.date2023-08-14T20:48:11Z
dc.date2023-08-14T20:48:11Z
dc.date2022-03-31
dc.date.accessioned2023-10-13T15:31:50Z
dc.date.available2023-10-13T15:31:50Z
dc.identifierRODRIGUES, J. S. (2022)
dc.identifierrepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3663
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9206656
dc.descriptionFERNANDES, Janaina de Souza. "Não sou romancista, sou contadora de histórias" Paulina Chiziane: literatura de resistência. 2022. 60f. Dissertação (Mestrado) - Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis (MASTS). Pró-Reitoria De Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção-CE, 2022.
dc.descriptionA escrita desta pesquisa visa entender a resistência da autora Paulina Chiziane em ser considerada romancista. Com abordagem qualitativa, este estudo se justifica pelo desejo de aprofundar os conhecimentos acerca da literatura de Paulina Chiziane, como meio de desconstrução de um pensamento eurocêntrico, com o intuito de se desprender de conhecimentos cristalizados e de conhecer novas epistemologias que trazem uma perspectiva vista por novos olhares. Portanto, o referencial teórico utilizado foi: A tradição viva, de A. Hampatê Bâ (2010); Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária, de Francisco Noa (2015); Teoria do romance III, de Mikhail Bakhtin – Tradução de Paulo Bezerra - (2015-2019); Ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Filding - Tradução de Hildegard Feist - (2010), de Ian Watt; Discurso sobre o Colonialismo, de Aimé Césaire (1978); as três primeiras obras de Paulina Chiziane: Balada de Amor ao vento (1990), Ventos do Apocalipse (1999) e O Sétimo Juramento (2000). A coleta de dados foi realizada a partir da pesquisa bibliográfica de autores que dialogam a respeito do conceito de romance; a decolonização do pensamento e do discurso de Chiziane em entrevistas concedidas em livros e para canais das mídias digitais. Desse modo, concluiu-se que Paulina Chiziane não quer se enquadrar nos conceitos ocidentais, pois as suas histórias contadas trazem a marca da liberdade que a autora possui e da resistência ao período colonial vivido em seu país.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.subjectChiziane, Paulina, 1955
dc.subjectOralidade
dc.subjectResistência
dc.subjectLiteratura moçambicana
dc.title"Não sou romancista, sou contadora de histórias" Paulina Chiziane: literatura de resistência
dc.typeDissertation


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