| dc.creator | Oliveira, Ariadne Maria Rios Ribeiro | |
| dc.date | 2021-05-11T22:16:30Z | |
| dc.date | 2021-05-11T22:16:30Z | |
| dc.date | 2019-09-30 | |
| dc.date.accessioned | 2023-10-13T15:24:25Z | |
| dc.date.available | 2023-10-13T15:24:25Z | |
| dc.identifier | OLIVEIRA, A. M. R. R. (2019) | |
| dc.identifier | http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/2011 | |
| dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9206527 | |
| dc.description | OLIVEIRA, Ariadne Maria Rios Ribeiro. Ser negra e negro em Fortaleza/Ceará: uma análise interdisciplinar sobre desigualdade sociorracial e Sociobiodiversidade. 2019. 161 f. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis (MASTS). Instituto de Engenharia e Desenvolvimento Sustentável – IEDS, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2019. | |
| dc.description | Objetivou analisar duas dimensões da vida de ser negra (o) na capital cearense: a primeira, que relaciona as desigualdades presentes entre negros (as) e não negros (as) na cidade; e a segunda, que mostrará a relação da sociobiodiversidade entre a população negra do município. Para tanto, as metodologias descritiva e quali-quantitativa foram aplicadas no intuito de, além da busca dos números que representam à presente população negra, aprofundarmos nas desigualdades sociorraciais que interferem e diferenciam uma população da outra, partindo de uma abordagem macro (Brasil) para o micro (Fortaleza). Corroboramos com a relação da sociobiodiversidade da população fortalezense, na qual percorremos sobre a ancestralidade dessa população, como as religiões matrizes africanas e afro-brasileiras. Por fim, destacamos a Re-existência negra em Fortaleza, apontamos os grupos, as articulações e os movimentos de mulheres negras que estão resistindo e existindo frente ao racismo e a invisibilidade que a população negra vivencia. Esta pesquisa referencia para a contribuição com os dados apresentados, que sim, negros e negras são e estão presentes no estado cearense e, especificamente, na capital. Ser negra e negro em Fortaleza é uma tarefa árdua, pois estamos, de acordo com os dados apresentados ao longo do estudo, em situações de desigualdade sociorracial; mas também em resistências, devido às lutas diárias, seja para sobreviver, seja para movimentar-se em busca de uma sociedade melhor. | |
| dc.format | application/pdf | |
| dc.language | pt_BR | |
| dc.subject | Negros | |
| dc.subject | Desigualdades sociorraciais | |
| dc.subject | Sociobiodiversidade | |
| dc.subject | Re-existências negras | |
| dc.title | Ser negra e negro em Fortaleza/Ceará: uma análise interdisciplinar sobre desigualdade sociorracial e sociobiodiversidade | |
| dc.type | Dissertation | |
