dc.creatorMoreira, Antonia da Silva
dc.date2017-01-30T18:47:06Z
dc.date2017-01-30T18:47:06Z
dc.date2016
dc.date.accessioned2023-10-13T15:17:13Z
dc.date.available2023-10-13T15:17:13Z
dc.identifierMOREIRA, A. S. (2016)
dc.identifierhttp://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/373
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9205783
dc.descriptionEste trabalho tem como objetivo discutir o problema da intolerância religiosa, especialmente o que envolve a vida de comunidades de matriz africana. Além disto, também conhecer a liturgia do candomblé e umbanda para descobrir e permite- se entender a alma do povo brasileiro. O desconhecimento do povo brasileiro em relação á religião de matriz africana é o fator principal para causar a resistência e a falta de aceitação, a junção desses fatores tem como consequência a intolerância. A predominância do preconceito ocorre em nações desenvolvidas e em desenvolvimento como é o caso do Brasil, que tem se tornado um motivo de preocupação para a sociedade na atualidade. O desenvolvimento do conceito de país laico no Brasil não são tratados com naturalidade, respeito e por isso não há aceitação pelas pessoas, existe a necessidade de se pesquisar e divulgar mais sobre as religiões de matriz africanas. Na sociedade atual ainda convivemos com um notícias relacionados a agressões de preconceito que preocupa por tratar de um fator marcante no mundo. A liberdade religiosa em nosso país é vulnerável, todos os brasileiros devem respeitar a crença ou a descrença das pessoas, somos um povo democrático e temos a obrigação de saber viver como ser livre, para termos o direito de escolha é imprescindível que a população brasileira sinta- se como público responsável em usufruir com responsabilidade e respeito a religiosidade de todos. As religiões de matriz africana, ao contrário do que se poderia imaginar, não são religiões politeístas. São monoteístas. É papel da sociedade prevenir a intolerância e reconhecer que todo ser humano tem livre arbítrio garantido pela Constituição, que deixa claro o direito de pensar, de crer, de amar, de doar, de rezar, de ser gente religiosa ou não religiosa.
dc.formatapplication/pdf
dc.subjectReligião
dc.subjectIntolerância religiosa
dc.subjectAcarape - CE- Religião
dc.titleIntolerância religiosa em Acarape
dc.typeOther


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