dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorCorrêa Netto, Edméia
dc.date2014-09-03T17:52:27Z
dc.date2016-10-25T19:43:47Z
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dc.date2010
dc.date.accessioned2017-04-06T05:47:42Z
dc.date.available2017-04-06T05:47:42Z
dc.identifierCORRÊA NETTO, Edméia. Profissão: Assistente Social. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579830839.
dc.identifier9788579830839
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/109134
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/109134
dc.identifierISBN9788579830839.pdf
dc.identifierISBN9788579830839.epub
dc.identifier000785066
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/920046
dc.descriptionNo presente estudo nossa atenção voltou-se para compreender as condições objetivas e subjetivas do processo de trabalho de assistentes sociais em entidades sociais no município de Bebedouro. A ação profissional já tem sido objeto de análise em diversos estudos, porém, com menos frequência busca-se investigar as reais condições de trabalho que o Assistente Social encontra em seu cotidiano profissional. Nossa análise procura compreender o processo de trabalho do Serviço Social em entidades sociais de modo a descartar a priori, tanto a tendência fatalista que considera o espaço profissional com limites insuperáveis, como a tendência messiânica que considera o assistente social um profissional independente, com autonomia quase absoluta para desenvolver propostas transformadoras da realidade, desconsiderando a verdadeira inserção profissional na realidade concreta. As duas abordagens, tanto a fatalista como a messiânica, não relevam a historicidade social a partir da realização dos homens, as particularidades da profissão e os elementos que a singularizam em determinado momento histórico e em cada processo de trabalho. Procuramos então responder: quem são os profissionais que estão nas entidades sociais? Quais as condições objetivas e subjetivas da ação profissional nesse espaço de trabalho? O que se revela por detrás da cotidianidade, o que há de significativo para além da repetição cotidiana? Nosso universo de investigação foi constituído por todas as entidades sociais regularmente inscritas no Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS no ano de 2008. Isso significa que as entidades sociais tinham que estar com suas obrigações em dia com o CMAS referentes ao ano de 2007, como a apresentação de relatórios das atividades realizadas e a prestação de contas junto ao órgão gestor, além de projetos para o ano de 2008.
dc.languagepor
dc.publisherCultura Acadêmica
dc.relationColeção PROPG Digital (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectAssistentes sociais
dc.subjectAssistência social
dc.subjectServiço social
dc.titleProfissão: Assistente Social
dc.typeOtro


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