dc.creatorNogueira, Wanessa de Oliveira
dc.creatorSantos, Maurício Reginaldo Alves dos
dc.date2018-06-11T19:48:20Z
dc.date2018-06-11T19:48:20Z
dc.date2015
dc.date.accessioned2023-10-12T13:43:17Z
dc.date.available2023-10-12T13:43:17Z
dc.identifierNOGUEIRA, Wanessa de Oliveira. Calogênese e estabelecimento de suspensões celulares de capsicum chinense BRS moema. 2015. 59 f. : il. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional em Meio Ambiente, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2015.
dc.identifierhttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2234
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9198113
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada junto ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Área de concentração em Ambiente, Saúde e Sustentabilidade para a obtenção do Título de Mestre. Orientador: Dr. Maurício Reginaldo Alves dos Santos
dc.descriptionCapsicum chinense é uma espécie conhecida por suas substâncias provenientes do metabolismo secundário e que possui potencial inseticida. O objetivo dessa pesquisa foi estabelecer sistemas de cultivo de células em suspensão a partir de segmentos foliares e nodais da cultivar Capsicum chinense cv. BRS Moema, visando à produção de princípios ativos de interesse agropecuário. No Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da Embrapa Rondônia, explantes foliares e nodais foram retirados de plântulas cultivadas há 70 dias e com aproximadamente 10 cm de altura e, em câmara de fluxo horizontal, foram inoculados em meio Murashige & Skoog suplementado com diferentes concentrações de 2,4-D (0,0; 1,0; 2,0; e 4,0 mg. L-1) e BAP (0,0; 0,1; 0,5; 2,5 mg. L-1) em combinação fatorial. As culturas foram mantidas em sala de crescimento sob fotoperíodo de 16 horas, a 26±1°C. Foram avaliadas a indução de calos (IC), a área coberta por células de calos (ACCC), a massa fresca (MF) e a massa seca (MS) dos explantes, aos 35 dias após a inoculação. Os tratamentos que resultaram em maior proliferação de células de calos foram repetidos para determinar a curva de crescimento dos calos, com foco na fase de desaceleração, quando os calos devem ser subcultivados para estabelecimento de suspensões celulares. Nos 49 dias subsequentes, explantes foram pesados a cada sete dias para estabelecer a curva de crescimento. Em seguida, as células de calo foram transferidas para frascos com 5 mL de meio líquido contendo 2,0 mg. L-1 de 2,4-D + 0,1 mg. L-1 de BAP para explantes foliares e 2,0 mg. L-1 de 2,4-D + 2,5 mg. L-1 de BAP para explantes nodais, visando à determinação da fase estacionária do crescimento das células em suspensão, quando a produção de metabólitos secundários atinge seu máximo. Para isso, nos 15 dias subsequentes, a cada três dias, suspensões foram filtradas e as células foram pesadas. As culturas foram mantidas em agitador a 40 rpm em sala de crescimento sob fotoperíodo de 16 horas, a 26±1°C. Os maiores valores de IC, ACCC, MF e MS foram observados no tratamento que combinou 2,0 mg L-1 de 2,4-D + 0,1 mg. L -1 de BAP (calos em 100% dos explantes foliares) e 2,0 mg. L-1 de 2,4-D + 2,5 mg. L-1 de BAP (calos em 100% dos explantes nodais). As curvas de crescimento de calos e suspensões seguiram um padrão sigmóide. Nos explantes foliares, a fase de desaceleração do crescimento dos calos ocorreu do 40º ao 42º dia e em explantes nodais, 36º ao 42º dia. Não foi possível delimitar a fase estacionária do crescimento das suspensões celulares, mas pode- se inferir que a produção máxima de metabólitos secundários ocorre aproximadamente do 9º ao 10º dia em explantes foliares e do 5º ao 6º dia em explantes nodais.
dc.formatapplication/pdf
dc.subjectPimenta
dc.subjectCalos
dc.subjectMetabólitos secundários
dc.titleCalogênese e estabelecimento de suspensões celulares de capsicum chinense BRS moema


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