dc.creatorPontes, Adriana Silva
dc.creatorZuliani, Juliana Pavan
dc.date2018-03-28T12:30:57Z
dc.date2018-03-28T12:30:57Z
dc.date2012
dc.date.accessioned2023-10-12T13:43:05Z
dc.date.available2023-10-12T13:43:05Z
dc.identifierPONTES, Adriana Silva. Efeito da L-aminoácido oxidase isolada do veneno da serpente Calloselasma rhodostoma sobre a funcionalidade de neutrófilos humanos. 2012. 62 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós Graduação em Biologia Experimental, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2012.
dc.identifierhttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2132
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9198021
dc.descriptionDissertação apresentada ao programa de Pós-graduação em Biologia Experimental da Universidade Federal de Rondônia, como requisito para obtenção do título de Mestre. Orientadora: Dra Juliana Pavan Zuliani
dc.descriptionOs venenos de serpentes são ricos em enzimas como hialuronidase, fosfolipases A2, enzimas protelíticas e fosfodiesterases (IZIDORO, 2007). Dentre as enzimas está a L-amino ácido oxidase (LAAO). Esta enzima é versátil e está amplamente distribuída em várias espécies de seres vivos, como nas peçonhas de serpentes, insetos, fungos (DU e CLEMETSON, 2002), (IZIDORO et al 2007) e em plantas (NISHIZAWA et al 2005). A LAAO desperta um grande interesse na área científica por apresentar efeitos de degradação sobre diversos patógenos, além de fungos e vírus e sobre várias linhagens celulares. Parte desses efeitos é creditado ao peróxido de hidrogênio, gerado na reação oxidativa dessa enzima. No presente estudo, foram investigados os efeitos da LAAO, uma enzima isolada do veneno da serpente Calloselasma rhodostoma, sobre a funcionalidade de neutrófilos humanos isolados. A LAAO não apresentou toxicidade sobre os neutrófilos. Em situação não tóxica ela estimula a produção do ânion superóxido. Esta toxina, na sua forma ativa, também é capaz de estimular a produção de peróxido de hidrogênio em neutrófilos, sugerindo que sua estrutura primária é essencial para que haja a estimulação da célula. Por outro lado, a incubação da LAAO com meio de vermelho de fenol não induziu a produção de peróxido de hidrogênio. Além disso, a LAAO foi capaz de estimular os neutrófilos a liberar citocinas proinflamatórias como a IL-8 e o TNF-α. Em conjunto, os dados permitem concluir que a LAAO desencadeia eventos proinflamatórios relevantes. Regiões particulares da molécula da LAAO além do sítio catalítico devem estar envolvidas no desencadeamento dos eventos inflamatórios.
dc.formatapplication/pdf
dc.subjectLAAO
dc.subjectInflamação
dc.subjectNeutrófilos
dc.subjectEspécies reativas de oxigênio
dc.subjectCitocinas
dc.titleEfeito da L-aminoácido oxidase de veneno da serpente Calloselasma rhodostoma sobre a funcionalidade de neutrófilos humanos


Este ítem pertenece a la siguiente institución