dc.creatorCodinhoto, Elizangela
dc.creatorSchlindwein, Vanderleia de Lurdes Dal Castel
dc.date2016-11-29T20:19:34Z
dc.date2016-11-29T20:19:34Z
dc.date2014
dc.date.accessioned2023-10-12T13:41:36Z
dc.date.available2023-10-12T13:41:36Z
dc.identifierCODINHOTO, Elizangela. Cortinas de ferro: o trabalho real de socioeducadores de uma unidade socioeducativa de internação do estado de Rondônia. 2014. 147 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2014.
dc.identifierhttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1313
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9197376
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação: Mestrado Acadêmico em Psicologia - MAPSI, da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) como requisito final para a obtenção do título de Mestre em Psicologia. Orientadora: Profa. Dra. Vanderleia de Lurdes Dal Castel Schlindwein.
dc.descriptionEsta pesquisa foi realizada com trabalhadores que atuam em uma Unidade Socioeducativa do Estado de Rondônia, cujos objetivos gerais visam compreender as vivências subjetivas de prazer/sofrimento no trabalho dos socioeducadores, bem como identificar as contradições entre o trabalho prescrito e o trabalho que se faz na Unidade Socioeducativa. Considerando o escopo da pesquisa, optou-se pela perspectiva teórica da Psicodinâmica do Trabalho, Dejours (2008). Privilegiou-se nesta investigação a abordagem qualitativa, utilizou-se como técnica entrevistas individuais com questões semi-estruturadas e observação com Registro no Diário de Campo durante três meses. Foram considerados sujeitos da pesquisa seis socioeducadores. As entrevistas, as quais foram organizadas em categorias temáticas e analisadas a partir da análise de conteúdo de Bardin (2011). Observou-se que as vivências de trabalho dos socioeducadores caracterizam-se por sofrimento, com grande possibilidade de adoecimento. O medo e a insegurança se destacaram como sendo os responsáveis pelas desestabilizações e enfraquecimento do coletivo. As contradições entre o trabalho prescrito e o trabalho real são enfrentadas pelos trabalhadores por diversas formas, o que tem permitido a mobilização subjetiva e gerado o prazer necessário à estabilização e promoção da saúde.
dc.formatapplication/pdf
dc.subjectTrabalho real
dc.subjectSocioeducador
dc.subjectUnidade socioeducativa
dc.titleCortinas de ferro: o trabalho real de socioeducadores de uma unidade socioeducativa de internação do estado de Rondônia
dc.typeOther


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