dc.creatorBressan, Vanessa da Silva
dc.date2016-06-30T13:54:27Z
dc.date2016-06-30T13:54:27Z
dc.date2015
dc.date.accessioned2023-10-12T13:40:48Z
dc.date.available2023-10-12T13:40:48Z
dc.identifierBRESSAN, Vanessa da S. Ecologia trófica de Ancistrus dubius Eigenmann & Eigenmann (1889) e Ancistrus sp em igarapés da bacia do Rio Machado, Rondônia, Brasil. 2015. 42 f. Monografia (Bacharelado em Engenharia de Pesca) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Presidente Médici, 2015.
dc.identifierhttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/962
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9197060
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Engenharia de Pesca da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, como requisito para a obtenção do título de Engenheiro de Pesca. Orientador: Prof. Dr. Igor David da Costa
dc.descriptionIgarapés compõem um dos principais ambientes aquáticos da região Amazônica. Um dos principais produtores primários nesses sistemas lóticos é o perifíton, cuja composição pode variar com o nível de irradiação, tipo de substrato e localização no riacho. Algas e detritos são componentes comuns na alimentação da ictiofauna tropical, incluindo várias espécies de Loricarídeos, havendo evidências de táticas alimentares diferenciadas e especializadas entre espécies deste grupo, que permite uma seleção precisa dos alimentos ingeridos pelos mesmos. Neste estudo, testou-se a hipótese de diferenças quali-quantitativa entre a dieta de Ancistrus dubius e Ancistrus sp. em igarapés de terra firme. Foram realizadas coletas bimestrais (novembro/2011 a setembro/2012) em três igarapés (Igarapé Minuano, Cris e Nove) localizados na bacia do rio Machado, Rondônia. As amostragens foram realizadas em um trecho de 40 m, em cada igarapé, com auxílio de uma de arrasto de mão (picaré) e puçá ao longo de todo trecho durante uma hora. Os exemplares coletados foram medidos e dissecados em laboratório. O conteúdo do estômago e 1/3 do intestino foram fixados em formol a 5 %, depois em álcool 70 % e posteriormente analisados. Os resultados para o percentual de frequência de ocorrência (FO %) e amplitude de nicho para ambas espécies foram relativamente semelhantes, diferenciando poucos itens alimentares entre as mesmas, a sobreposição de nicho entre as duas espécies tende a 1 (0,96), mostrando que há uma sobreposição entre as espécies de cascudos estudadas de cada item alimentar. A amplitude de comprimento padrão variou de 25 cm a 65 cm para Ancistrus dubius e 35 cm a 65 cm para Ancistrus sp. Os principais itens alimentares encontrados foram detritos e algas diatomáceas da família Bacillaciriophyceae, para ambas espécies. Contrário a hipótese, as duas espécies avaliadas utilizaram recursos alimentares semelhantes, com poucas diferenças em relação à escolha de microambientes para alimentação, sendo tal resultado explicado pelo fato de que ambas espécies possuem hábito alimentar bentônico, apresentam classificação taxonômica próximas e exploram o mesmo tipo de substrato.
dc.formatapplication/pdf
dc.languageother
dc.subjectAlimentação
dc.subjectCompetição
dc.subjectSobreposição
dc.titleEcologia trófica de Ancistrus dubius Eigenmann & Eigenmann (1889) e Ancistrus sp em igarapés da bacia do Rio Machado, Rondônia, Brasil /
dc.typeOther


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