dc.contributorPedreira, Carolina Souza
dc.creatorSantos, Lara Sousa
dc.date2023-05-08T14:41:08Z
dc.date2023-05-08T14:41:08Z
dc.date2023-05-08
dc.date.accessioned2023-10-06T20:53:05Z
dc.date.available2023-10-06T20:53:05Z
dc.identifierSANTOS, Lara Sousa. Racismo e saúde mental da população negra: o quesito raça/cor e os dados epidemiológicos sobre suicídio no Tocantins de 2016 a 2020. 2022. 44 f. Artigo de Graduação (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Tocantins, Miracema do Tocantins, 2023.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11612/5356
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9193322
dc.descriptionThe myth that Brazilian society is established as a racial democracy has long been proven, in fact this veracity is proven every day through news in which racial issues are reported as a reason for gratuitous violence, murders, precarious access to health, jobs and so on, in view of this, the present article deals with the relationship between epidemiological and statistical data regarding the suicide of young black people and studies on the subject, more specifically the scarcity of studies and analysis, as well as assistance and public policies available for this specific racial group and for the promotion of their mental health. The academic survey on renowned academic authors who discuss the subject relating both themes or not, and especially how the race/color issue can contribute to the study of suicide and its importance aswell as the history of itsimplementation and use, as well asthe standardization and functionality of systems such as the Mortality Information System and the Brazilian Institute of Geography and Statistics and how they cooperate and their importance in studies such as suicide and racial issues. It's about the invisibility of the subject and the lack of debate on the part of the government, even though suicide is recognized as a public health problem.
dc.descriptionO mito de que a sociedade brasileira é estabelecida enquanto uma democracia racial a muito já foi provado, na verdade essa veracidade é comprovada todos os dias retidas vezes através de notícias em que relatam questão racial como motivo para violência gratuita, assassinatos, precariedade no acesso a saúde, empregos e etecetera, tendo isso em vista o presente artigo trata-se sobre a relação dos dados epidemiológicos e estatísticos referente ao suicídio de jovens negros e os estudos acerca do assunto, mais especificamente da escassez de estudos e análises, assim como as assistências e políticas públicas disponíveis pra esse grupo racial em especifico e para a promoção de sua saúde mental. O levantamento acadêmico sobre autores acadêmicos conceituados que discutem o assunto relacionando ambos os temas ou não, e principalmente de que modo o quesito raça/cor pode contribuir para o estudo sobre o suicídioe a sua importância assim como a história de sua implementação e uso, assim como a padronização e funcionalidades de sistemas como o Sistema de Informação SobreMortalidade e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e de que modo estes cooperam esua importância em estudos como o de suicídio e questões raciais. É sobre a invisibilidade do assunto e a falta de debate por parte do governo, mesmo o suicídio sendo reconhecidamente um problema de saúde pública.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantins
dc.publisherMiracema
dc.publisherCURSO::MIRACEMA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::PSICOLOGIA
dc.publisherMiracema
dc.publisherGraduação
dc.rightsAcesso livre.
dc.subjectSuicídio
dc.subjectPopulação negra
dc.subjectQuesito cor/raça
dc.subjectSUS
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
dc.titleRacismo e saúde mental da população negra: o quesito raça/cor e os dados epidemiológicos sobre suicídio no Tocantins de 2016 a 2020
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución