dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5976057799163293
dc.contributorCARVALHO, Cláudio José Reis de
dc.creatorCUNHA, Raimundo Lázaro Moraes da;
dc.date2023-08-14T18:09:21Z
dc.date2023-08-14T18:09:21Z
dc.date2023-08-09
dc.date.accessioned2023-10-04T13:44:34Z
dc.date.available2023-10-04T13:44:34Z
dc.identifierCUNHA, Raimundo Lázaro Moraes da. Comportamento ecofisiológico do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) e do mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) submetidos à adubação potássica, nas condições edafoclimáticas de Igarapé Açu-PA, Amazônia oriental. Orientador: CARVALHO, Cláudio José Reis de. 2010. 122 F. Tese (Doutorado em Ciências Agrárias) -Universidade Federal Rural da Amazônia e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. 2010 . Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2037. Acesso em:
dc.identifierCDD – 634.9
dc.identifierhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2037
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9190455
dc.descriptionEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA/Amazônia oriental; Centro Nacional da Lavoura Cacaueira-CEPLAC-Belém e Rede 03-CT-PETRO Amazônia – PT1.
dc.descriptionO mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) e o mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.), entre outras espécies florestais, vem sendo amplamente utilizados na região amazônica em associações silvipastoris, agroflorestais ou mesmo em plantios homogêneos visando à exportação de madeira. Grande parte das plantações que utiliza essas espécies situa-se em regiões sujeitas à deficiência hídrica decorrente da má distribuição de chuvas, sendo comum a ocorrência de períodos secos com aproximadamente seis meses de pluviosidade abaixo de 100 mm. Nessas condições, as plantas recém-instaladas no campo podem passar por deficiência hídrica acentuada e serem submetidas à grande perda de água. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento ecofisiológico, químico, bioquímico e crescimento vegetativo de plantas jovens de mogno brasileiro e de mogno africano submetidas a quatro doses de KCl nas condições ambientais do período chuvoso e seco de Igarapé Açu-Pará, Amazônia Oriental. As espécies foram cultivadas em Latossolo Amarelo textura média, em delineamento experimental blocos ao acaso com parcelas divididas, com quatro repetições. Foram mensuradas as seguintes variáveis: (i) ambientais: radiação fotossinteticamente ativa (RFA), umidade relativa do ar (UR), temperatura do ar (Tar) e déficit de pressão de vapor entre a folha e a atmosfera (DPVFA); (ii) biofísicas: temperatura foliar (Tfol), condutância estomática (gs), transpiração (E), conteúdo relativo de água (CRA) e potencial hídrico foliar (Ψfol); (iii) morfológicas: altura da planta (AP), diâmetro do caule (DC) e número de folhas (NF) e (iv) bioquímicas: teores foliares de clorofila a (cla), clorofila b (clb), clorofila a+b (cla+b), carotenóides, carboidratos solúveis totais (CST), sacarose, prolina, aminoácidos solúveis totais (AST), amido, nitrato, N, P, K, Ca, Mg e Na As variações mensais em gs e E, bem como as variações ao longo do dia em gs, E, CRA e Ψfol ocorreram independentemente dos tratamentos. Porém, foi observado que o período seco promoveu decréscimos expressivos em todas as variáveis fisiológicas analisadas em relação às plantas no período chuvoso. Para as plantas sob déficit hídrico, a gs e E foram mais bem correlacionadas às variações na UR e Tfol, enquanto para as plantas no período chuvoso, variações em gs e E foram melhor explicadas pelas variações em RFA e DPVFA. No período chuvoso, os valores de E e gs cresceram desde as primeiras horas da manhã até ao meio-dia, quando passaram a diminuir durante a tarde; mas no período seco, decresceram com as horas do dia, atingindo valores praticamente nulos a partir do meio-dia. Os compostos bioquímicos relacionados ao ajuste osmótico foram substancialmente incrementados sob condições de seca; K. ivorensis apresentou maiores teores foliares de prolina e AST, enquanto S. macrophylla apresentou maiores teores de sacarose e CST; somente os teores de prolina e AST foram significativamente aumentados pelas doses de KCl, no período seco. Nesse período seco, os teores de Clb, cl(a+b) e carotenóides foram significativamente maiores em Khaya ivorensis que em Swietenia macrophylla, mas o teor de clorofila a foi maior em K. ivorensis, independentemente do período climático. Foi observado que Khaya ivorensis absorveu significativamente mais N, P, K e menos Na que Swietenia macrophylla, mas teores elevados de K no solo reduziram significativamente a concentração foliar de Ca e Mg em ambas as espécies. O déficit hídrico ocorrido no primeiro ano da implantação do experimento reduziu E em 80% e gs em 90%; promoveu a paralisação do crescimento das plantas em altura e em diâmetro e reduziu em 50% o número de folhas de ambas as espécies. Os dados indicam que, K. ivorensis foi mais tolerante à seca, nas condições experimentais, que S. macrophylla.
dc.descriptionThe Brazilian mahogany (Swietenia macrophylla King) and African mahogany (Khaya ivorensis A. Chev.) among other species, are widely used in the Amazon region in silvopastoril associations, agroforestry or even in homogeneous stands aiming et the export of timber. Much of the plantations that use these species are located in areas subject to water stress due to poor distribution of rainfall, and the usually dry periods approximately six months with rainfall below 100 mm. Under these conditions, plants recently installed in the field can go through severe water stress and may undergo large water loss. This study aimed to evaluate the ecophysiological behavior, chemical, biochemical and vegetative growth of young plants of brazilian mahogany and african mahogany subjected to four doses of KCl in the environmental conditions of the rainy season and dry Igarapé Açu-Pará, Eastern Amazonia. The crops were cultivated in Oxisol, medium texture, in randomized blocks with split plots with four replications. The following variables were measured: (i) Environmental: photosynthetic active radiation (PAR), relative humidity (RH), air temperature (TA) and vapor pressure deficit between leaf and atmosphere (DPVL), (ii) biophysical: leaf temperature (TL), stomatal conductance (gs), transpiration (E), relative water content (RWC) and leaf water potential (ØL), (iii) morphological: plant height (PH), stem diameter ( SD) and leaf number (LN) and (iv) biochemical: contents of chlorophyll a (cla), chlorophyll b (clb), chlorophyll a+b (cla+b), carotenoids, total soluble carbohydrates (TSC), sucrose, proline, total soluble aminoacids (TSA), starch, nitrate, N, P, K, Ca, Mg and Na. The monthly changes in gs and E, as well as variations throughout the day in gs, E, RWC and ØL occurred regardless of treatment. However, it was observed that the dry period has promoted significant decreases in all physiological parameters measured in relation to plants in the rainy season. For plants under drought, gs and E were better correlated to changes in RH and TL, while for the plants during the rainy season, variations in gs and E were better explained by variations in PAR and DPVL. In the rainy season, the values of E and gs grown since the early hours of the morning until noon, when they began to decline during the afternoon, but during the dry season, decreased with time of the day, reaching virtually nil from noon. The biochemical compounds related to osmotic adjustment were substantially increased under drought conditions; K. ivorensis had higher leaf contents of proline and AST, while S. macrophylla had high content of sucrose and CST; only the levels of proline and AST were significantly increased by doses of KCl in the dry period. In the dry period, the levels of Clb, cl (a + b) and carotenoids were significantly higher in K. ivorensis than that S. macrophylla, but the cla content was higher in K. ivorensis, regardless of the climatic period. It was observed that K. ivorensis absorbed significantly more N, P and K in less than S. macrophylla, but high levels of potassium significantly reduced the foliar concentration of Ca and Mg in both species. The water deficit in the first year of implementation of the experiment E was reduced by 80% and gs by 90%, promoted the stoppage of plant growth in PH and SD, and reduced by 50% the LN of both species. The date indicate that K. ivorensis was more tolerant to drought conditions experimental that S. macrophylla.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUFRA - Campus Belém
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/
dc.subjectMogno - comportamento ecofisiológico
dc.subjectSwietenia macrophylla
dc.subjectKhaya ivorensis
dc.subjectDéficit hídrico
dc.subjectEcofisiologia
dc.subjectTrocas gasosas
dc.subjectAjustamento osmótico
dc.subjectPotássio
dc.subjectMahogany
dc.subjectSwietenia macrophylla
dc.subjectKhaya ivorensis
dc.subjectDrought stress
dc.subjectEcophysiology
dc.subjectGas exchange
dc.subjectOsmotic adjustment
dc.subjectPotassium
dc.titleComportamento ecofisiológico do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) e do mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) submetidos à adubação potássica, nas condições edafoclimáticas de Igarapé Açu-PA, Amazônia oriental
dc.typeThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución