dc.contributorSILVA, Phil José Natalino Macedo
dc.contributorDAVID, Hassan C. David
dc.creatorDANTAS, Antônia Geiciane Silva de Oliveira
dc.date2021-07-29T17:56:45Z
dc.date2021-07-29T17:56:45Z
dc.date2021-05
dc.date.accessioned2023-10-04T13:43:33Z
dc.date.available2023-10-04T13:43:33Z
dc.identifierDANTAS, Antônia Geiciane Silva de Oliveira. Estimativa do volume de oco em árvores de uma floresta ombrófila densa na Amazônia oriental brasileira. Orientador: José Natalino Macedo Silva. 2021. 42 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém 2021. Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1286. Acesso em:
dc.identifierCDD: 634.9098115
dc.identifierhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1286
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9190223
dc.descriptionA ocorrência de oco em árvores da floresta amazônica, em muitos casos, pode ser expressiva e impactar negativamente a produção de madeira em florestas manejadas. Neste contexto, o uso de modelos matemáticos para estimar o volume de oco dos troncos em árvores em pé, em inventários para determinação dos estoques, pode ajudar na estimativa dos volumes líquidos. O objetivo do estudo foi de investigar e avaliar a viabilidade de uso de modelos matemáticos para estimar volumes de ocos em uma floresta ombrófila densa situada no oeste do estado do Pará, Amazônia brasileira. Foram calculados os volumes dos ocos de 532 árvores amostra de dezessete espécies comerciais. Para estimar o volume de oco foram testados três modelos lineares e três modelos linearizados, comumente utilizados na estimativa de volume de troncos foram testados pelo Método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Os modelos foram ajustados para o conjunto de todas as espécies do banco de dados para obter equações gerais e especificamente para a espécie Manilkara elata. Duas estratégias foram aplicadas para testar os modelos: o volume do oco foi estimado tendo como variáveis independentes o diâmetro D do oco e seu respectivo comprimento - estratégia A, e o DAP e comprimento do oco – estratégia B. Os critérios usados para a avaliação dos modelos foram o maior coeficiente de determinação (R2), menor erro padrão da estimativa porcentagem e (Syx%) e distribuição homogênea dos resíduos. Os melhores ajustes foram obtidos com os modelos de Schumacher & Hall linearizados e com o de Spurr em sua forma linear. Os resultados foram semelhantes para Manilkara elata. Em todos os modelos testados a distribuição dos resíduos não foi homogênea. Como o foco principal da pesquisa foi o de estimar o volume de ocos em arvores em pé, e dada a impossibilidade de fazer a estimativa do comprimento do oco no campo, recomenda-se a a aplicação das equações apenas para estimar os volumes de coco de árvores derrubadas. Recomenda-se também a continuidade deste estudo com um banco de dados mais robusto, tendo um maior número de árvores amostras nas menores e nas maiores classes de diâmetro do oco na tentativa de melhorar a precisão das estimativas. O uso de técnicas de aprendizagem de máquinas tais como as redes neurais artificiais pode ser um caminho a ser seguido.
dc.descriptionThe occurrence of hollows in trees in the Amazon rainforest, in many cases, can be expressive and has a negative impact on the production of timber in managed forests. In this context, the use of mathematical models to estimate the volume of hollows in standing tree boles in stock surveys, can help on estimating of the net standing volume. The aim of the study was to investigate and evaluate the feasibility of using mathematical models to estimate volume of tree hollows in a tropical rain forest in the western Pará State, Brazilian Amazon. Hollow volumes were calculated for 532 sample trees of 17 commercial species. To estimate hollow volumes, three linear and three linearized mathematical models commonly used to estimate volumes of tree boles were tested by the Ordinary Least Squares Method (OLS). The models were tested for the set of all species thus generating a general equation, and one specific equation for Manilkara elata. Two strategies were applied to test the models: the hollow volume was estimated having as independent variables the diameter D of the hollow of the hollow and its corresponding length (h) - strategy (A), and the DBH and the length of the hollow – strategy B. The criteria used for selecting the best models were the highest determination coefficient (R2 ), the lowest standard error of the estimate percent (Syx%) the distribution of the residues. The best fit was achieved for the linearized models, and the Spurr in linear form. Similar results were to obtained to Manilkara elata. For all the tested models, the distribution of residues was not homogeneous. The research findings indicated that the Spurr and the Schumacher & Hall mathematical models which use the length of the hollow as independent variables can only be used for used to estimate bole volumes of fallen trees. As the main focus of the research was to estimate the volume of hollows in standing trees and due to the impossibility of estimating the length of the hollow in the field, is recommended using the equations only for fallen boles. It is also recommended the continuity of the study with a more robust data set, having more sample trees in the smaller and in the larger hollow sizes as an attempt to improve the precision. The use of machine learning techniques such artificial neural networks could be a path to be followed.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUFRA/Campus Belém
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/
dc.subjectÁrvores - Modelagem
dc.subjectAnálise de regressão
dc.subjectDefeitos em árvores
dc.subjectOco nos Troncos
dc.subjectMétodo dos Mínimos Quadrados Ordinários
dc.titleEstimativa do volume de oco em árvores de uma floresta ombrófila densa na Amazônia oriental brasileira.
dc.typeDissertation


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