dc.creatorSANTOS, Maria Eugenia de Carvalho Marchesini
dc.creatorCARVALHO, Marise Sardenberg Salgado de
dc.date2013-12-19T16:30:30Z
dc.date2013-12-19T16:30:30Z
dc.date2004
dc.date.accessioned2023-10-03T22:29:54Z
dc.date.available2023-10-03T22:29:54Z
dc.identifierSANTOS, Maria Eugenia de Carvalho Marchesini; CARVALHO, Marise Sardenberg Salgado de. Paleontologia das bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luis. Rio de Janeiro: CPRM, 2004.
dc.identifierhttps://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/448
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9185646
dc.descriptionA Bacia sedimentar do Parnaíba, situada em área epicontinental, tem registros de antigas faunas e floras, indicativas da alternância de influências continentais e marinhas, durante a história fanerozóica. Estas faunas e floras possibilitam as análises estratigráficas referenciadas às variações globais do nível do mar. A História Geológica compreende as interações entre os fenômenos geológicos e biológicos, pela reconstituição de antigos ecossistemas. Estes são correlacionados com as sucessivas posições do continente em movimento, variações climáticas e as histórias biogeográficas dos hemisférios norte e sul. As faunas marinhas do Siluriano, Devoniano e Carbonífero são aparentadas com faunas de províncias biogeográficas da margem oeste da América do Sul, e registram as conexões com o protoceano Pacífico. As floras do Carbonífero Inferior e floras e faunas terrestres do Permiano são portadoras de gêneros endêmicos, o que caracteriza incidência de processos macroevolutivos. Estes processos iniciados em paleolatitudes temperadas, no Carbonífero Inferior, foram acentuados no Permiano com paleolatitudes tropicais. Os fatores climáticos propiciaram estímulos a biodiversidade. No Cretáceo, as correlações das faunas são com a Margem Leste Brasileira e a costa ocidental da África. Os eventos biológicos são relacionados com o desenvolvimento do oceano Atlântico Sul e evolução da Margem Continental. No Aptiano/Albiano, as bacias do Parnaíba, Araripe e Sergipe/Alagoas apresentam como evento biológico em escala regional, uma ictiofauna, onde estão registrados novos gêneros, documentando alto índice de processos macroevolutivos e coevolução. No Albiano a sedimentação da Bacia do Parnaíba é encerrada. Em superfície, a sedimentação final do Cretáceo pertence às bacias de Grajaú e São Luís. Os fósseis, de idade cenomaniana são representantes de invertebrados marinhos, peixes, répteis, plantas e pegadas de dinossauros. Algumas ocorrências do Cenozóico foram analisadas. São as faunas e floras de Terciário, mamíferos do Pleistoceno e o homem primitivo e suas pinturas rupestres.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherCPRM
dc.subjectPALEONTOLOGIA
dc.subjectBIOLOGIA
dc.subjectGEOLOGIA HISTÓRICA
dc.subjectECOLOGIA
dc.subjectGEOLOGIA REGIONAL
dc.subjectESTRATIGRAFIA
dc.subjectSEDIMENTOLOGIA
dc.subjectPALEOECOLOGIA
dc.subjectGEOCRONOLOGIA
dc.subjectPALEOGEOGRAFIA
dc.subjectPALEOCLIMATOLOGIA
dc.subjectMICROPALEONTOLOGIA
dc.subjectPALEOZOOLOGIA
dc.subjectECOSSISTEMA
dc.subjectBIOGEOGRAFIA
dc.subjectPALEOBOTÂNICA
dc.subjectCRONOESTRATIGRAFIA
dc.titlePaleontologia das bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luis
dc.typeBook


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