dc.contributorCaldeira, Fátima Hassan
dc.creatorSilveira, Mariah Simon
dc.date2022-12-13T21:55:40Z
dc.date2022-12-13T21:55:40Z
dc.date2022-12-05
dc.date.accessioned2023-09-29T20:19:34Z
dc.date.available2023-09-29T20:19:34Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28720
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9164985
dc.descriptionA pesquisa apresenta o sistema carcerário brasileiro sob um enfoque crítico, de forma a entender as organizações e as estruturas das prisões brasileiras, além de compreender o papel fundamental do Estado nas garantias fundamentais dentro do sistema carcerário e, ainda, analisar os exames criminológicos como instrumento que podem reproduzir a verdadeira realidade da conduta do detento. Para tanto, como metodologia, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e documental. Como conclusões, percebeu-se que a atual estrutura do sistema carcerário, no Brasil, afeta diretamente o ânimo mental do preso, uma vez que apresenta instituições prisionais cuja ideologia é de opressão e de exploração dos infratores. Parecem instituições que se baseiam na teoria absolutista da pena, que caracterizava a pena como um castigo que tinha em vista a expiação do mal ou pecado praticado, ou, ainda, que se baseiam em teorias relativistas que, substituindo o castigo físico no corpo, passam a auferir um bloqueio sobre a alma ou o psiquê do condenado, através de ações utilitaristas que visam prevenir novos delitos, deixando o preso isolado, sem poder se comunicar com os membros da comunidade, servindo mais uma vez como um modelo de castigo e de sofrimento penal. O que se requer realmente é uma mudança na forma de pensar e de aplicar as medidas penitenciárias, repensando o sistema penal e suas funções. Pensar o preso, enquanto indivíduo, garantir o mínimo de direitos expostos na LEP, bem como ampliá-los, subjugar a função de segregação do sistema penal e, nesse sentido, reconhecer que a prognose não pode ser tida como motivadora para a negativa de um direito por outros requisitos já conquistado. Só assim, poder-se-ia tentar reverter o quadro assustador de punição e prisão como meio prioritário e não como ultima ratio.
dc.format56 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectExame criminológico
dc.subjectSaúde mental
dc.subjectSistema carcerário
dc.subjectSistema penal
dc.titleA saúde mental no sistema prisional e a sua influencia no exame criminológico
dc.typeMonografia
dc.coverageAraranguá


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