dc.contributorZomkowski, Kamilla
dc.creatorRosa, Sthefani da Cruz
dc.date2020-08-24T19:46:03Z
dc.date2020-11-29T01:16:08Z
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dc.date2020
dc.date.accessioned2023-09-29T20:19:17Z
dc.date.available2023-09-29T20:19:17Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/8900
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9164936
dc.descriptionObjetivo: Analisar os fatores associados ao desenvolvimento da estenose vaginal a curto e longo prazo após tratamento do câncer ginecológico com radioterapia. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo com 353 mulheres tratadas com radioterapia para câncer ginecológico, entre 2016 e 2019. A estenose vaginal foi avaliada pelo Critério de Terminologia Comum para Eventos Adversos (CTCAE v4.03). Utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®), versão 20.0. Utilizou-se média (DP) e frequências para as variáveis descritivas. Para identificar os fatores associados com o desenvolvimento da estenose, utilizou-se modelo hierárquico da regressão logística Resultados: O tipo de câncer mais prevalente foi o de colo de útero 77,3% (n=273. O estadiamento mais comum foi IIB com 32,6% (n=115). De acordo com a CTCAE, a curto prazo a estenose vaginal foi identificada em 29,5% (n=104), e a longo prazo em 19,3% (n=68). Estadiamentos avançados (IIIA – IIB), não adesão ao dilatador e não manter atividade sexual foram associados com 1,83 (OR=1,832; IC95% 1,099-3,055; p=0,020), 2,83 (OR=2,829; IC95% 1,672-4,784, p<0,001) e 2,51 (OR=2,521; IC95%1,461-4,351, p=0,001) mais probabilidade de desenvolverem estenose vaginal, respectivamente. A longo prazo, a administração de teleterapia e não adesão ao dilatador foram associados a 14,97 (OR= 14,968, IC95%1,242-180,308, p=0,033) e 5,01 (OR=5,088; IC95% 1,644-15,743, p=0,005) mais chance de desenvolver estenose vaginal. Conclusão: A curto prazo o estadiamento mais grave, não adesão ao dilatador vaginal e não manter relação sexual foram preditores para desenvolvimento da estenose vaginal, e a longo prazo a administração de teleterapia e não adesão ao dilatador vaginal.
dc.format28 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationFisioterapia - Pedra Branca
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectEstenose vaginal
dc.subjectBraquiterapia
dc.subjectTeleterapia
dc.subjectCâncer ginecológico
dc.titlePreditores a curto e a longo prazo da estenose vaginal em mulheres tratadas com teleterapia para câncer ginecológico
dc.typeArtigo Científico
dc.coverageUNISUL


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