| dc.description | Devido a imensidão do seu território, o Brasil é composto por diversos climas, desde regiões com clima tropical e seco a regiões com climas frios e úmidos, além das variações que uma mesma região pode apresentar durante o ano. A partir disso, este Trabalho visou apresentar como os elementos climáticos podem impactar na resistência final do concreto, e quais climas se devem ter maiores cuidados, sendo de maior intervenção. É na etapa de cura que o concreto adquire sua resistência, este processo é de total influência na qualidade da pasta, tão quanto o proporcionamento correto dos agregados e materiais, pois a insuficiência do processo de cura do concreto, pode impedir a retarda do ganho de resistência. O presente Trabalho avaliou a influência dos elementos climáticos no processo de cura do concreto e seu comportamento mecânico resultante através de ensaios em laboratórios, padronizados pelas normativas brasileiras. Simulando climas de diversas regiões: climas úmidos, medianos, frios extremos e secos, após a cura e ensaios à compressão dos corpos de prova. Com os resultados obtidos nos ensaios, consegue-se verificar que a influência de ambientes com frio extremo no processo de cura é mais danosa ao concreto, demostrando que em localidades com estas características se deve ter mais preocupação na execução de concretagens, enquanto as curas em regiões com maiores variações de temperaturas e umidade relativa mediana são de menor agressividade a cura. | |
