Perfil epidemiológico e evolução clínica do pós-operatório de apendicites agudas em um hospital do Sul do Brasil
Epidemiological profile and clinical evolution of post-operative acute apendicitis in a hospital in the south of Brazil
dc.contributor | Kock, Kelser de Souza | |
dc.creator | Carus, Andressa Maria | |
dc.date | 2022-12-14T19:30:03Z | |
dc.date | 2022-12-14T19:30:03Z | |
dc.date | 2022-12-09 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-29T20:16:29Z | |
dc.date.available | 2023-09-29T20:16:29Z | |
dc.identifier | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29021 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9164398 | |
dc.description | Introdução: A apendicite aguda é a emergência abdominal mais frequentemente encontrada. Conforme McBurney, em 1894, e reforçado pelo consenso da EAES, em 2015, a apendicectomia é o tratamento padrão ouro. No Brasil, entre 2016 e 2019, a apendicite aguda ocasionou 3.045 óbitos, sendo que destes, 13% foram na região Sul. Portanto, esse estudo pretende averiguar os principais fatores de risco para que assim possam ser detectados no diagnóstico, visando a redução das complicações pós-operatórias. Metodologia: Estudo observacional, analítico, quantitativo e descritivo, do tipo coorte retrospectiva. Analisou-se prontuários do sistema de informação hospitalar do HNSC que obtiveram diagnóstico de apendicite aguda (CID K35). Resultados: Foram incluídos 301 pacientes. Ao avaliar, verificou-se o perfil da amostra jovem, com predominância do sexo masculino, etnia branca e prevalência do estágio 2 da apendicite. Observou-se prevalência da cirurgia aberta, tendo os pacientes, desta técnica, apresentado maior tempo de espera até sua realização (p=0,020) e maior tempo de internação (p<0,05) quando comparado a LA. Identificou-se predominância de êmese e náusea (13,9%) como fatores de complicações pós-cirúrgicas. Ressalta-se a maior prevalência de altas hospitalares (99%). Conclusões: A idade (menores de 18 anos), febre na entrada hospitalar, êmese pós-operatória e tipo de anestésico possuem relação significativa (p<0,05) quando comparados ao estágio da apendicite. Além disso, os pacientes submetidos a técnica cirúrgica aberta apresentam maior percentual de tempo de espera para a cirurgia e tempo de internação. | |
dc.format | 37 f. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt | |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Apendicite | |
dc.subject | Abdome agudo | |
dc.subject | Apendicectomia | |
dc.subject | Complicações pós-operatórias | |
dc.title | Perfil epidemiológico e evolução clínica do pós-operatório de apendicites agudas em um hospital do Sul do Brasil | |
dc.title | Epidemiological profile and clinical evolution of post-operative acute apendicitis in a hospital in the south of Brazil | |
dc.type | Artigo Científico | |
dc.coverage | Tubarão |