dc.contributorScherrer, Isabela Resende Silva
dc.creatorBatista, Ana Luísa Chaves
dc.creatorMarques, Fernanda Elizabeth Silva
dc.creatorOliveira, Luiza Carvalho de
dc.creatorVieira, Sara Gabriele
dc.date2022-07-13T16:21:00Z
dc.date2022-07-13T16:21:00Z
dc.date2022-06-14
dc.date.accessioned2023-09-29T20:16:24Z
dc.date.available2023-09-29T20:16:24Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/24798
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9164384
dc.descriptionIntrodução: O aleitamento materno exclusivo é um ato recomendado e natural, proporcionando vínculo e saúde integral para mãe e para a criança. Tal prática possui impacto econômico e é eficaz para a redução da morbimortalidade infantil. Apesar das inúmeras vantagens da amamentação materna exclusiva, ainda existem diversos fatores que contribuem para a sua interrupção, resultando no desmame precoce. Objetivo: Comparar o grupo de mulheres que descontinuou o aleitamento materno exclusivo com o grupo que o manteve pelo menos até os quatro meses, quanto aos seguintes fatores: paridade, idade, escolaridade, nível socioeconômico e estado civil. Metodologia: Trata-se de um estudo coorte retrospectivo, cuja coleta de dados foi realizada em uma maternidade de referência com recém-nascidos no período entre janeiro e outubro de 2019, com aplicação de questionário padronizado abordando as informações necessárias para a análise de dados. Resultados: Foram avaliadas 170 díades (mãe e filho), entre as mães a média de idade era de 28 anos, o número médio de anos estudados foi de 10 anos, em sua maioria eram solteiras/sem união estável (37,1%), multíparas (51,2%) e pertencentes à classe social C1/C2 da Classificação Socioeconômica da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (58,2%). Foi constatada alta taxa de abandono do aleitamento materno exclusivo (71,8%). Apenas as variáveis Estado Civil Materno (p=0,01) e a Classificação Socioeconômica da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (p=0,04) apresentaram significância estatística (valor p menor que 0,05) quando comparados com a variável Aleitamento materno exclusivo aos quatro meses. Mães casadas ou com união estável apresentam 2,155 vezes mais chance de amamentar seus filhos até os quatro meses. Conclusão: O presente estudo demonstrou que fatores maternos como a ausência de companheiro e baixo estrato socioeconômico podem estar associados ao desmame precoce. Por isso, as ações voltadas para a promoção do aleitamento materno devem levar em consideração os fatores socioeconômicos maternos e da família. Palavras-chave: Aleitamento materno exclusivo. Desmame precoce. Fatores de risco.
dc.format40
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dc.languagept
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectAleitamento materno exclusivo
dc.subjectDesmame precoce
dc.subjectFatores de risco
dc.titleAssociação de fatores maternos com a prática de aleitamento materno exclusivo aos quatro meses em lactentes nascidos a termo
dc.typeMonografia
dc.coverageVespasiano - Minas Gerais


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