dc.contributor | Viecili, Juliane | |
dc.creator | Dalsenter, Rafaela Christine Archer | |
dc.date | 2021-12-20T17:32:20Z | |
dc.date | 2021-12-20T17:32:20Z | |
dc.date | 2021-12-14 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-29T20:15:45Z | |
dc.date.available | 2023-09-29T20:15:45Z | |
dc.identifier | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20349 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9164270 | |
dc.description | A construção das políticas públicas em saúde mental no Brasil está relacionada com o processo de criação da Reforma Psiquiátrica, que tem como um de seus objetivos destacar a necessidade da construção de um cuidado em liberdade. Contudo, mudanças recentes nas políticas públicas de saúde mental vão de encontro aos avanços propiciados através do movimento da Reforma e legislação vigente, que dispõe sobre a garantia de direito às pessoas com transtorno mental. A Nota Técnica nº 11/2019 estabelece novas diretrizes para o cuidado em saúde mental, inserindo “novos” serviços e estabelecendo mudanças na Rede de Atenção Psicossocial. A fim de caracterizar as implicações para o processo de cuidado de usuários da RAPS decorrentes das alterações nas políticas públicas de saúde mental propostas na Nota Técnica nº 11/2019, a partir da percepção de profissionais da Rede de Atenção Psicossocial, delineou-se uma pesquisa descritiva e exploratória. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinco profissionais de diferentes formações que atuam em CAPS II e CAPS AD II de um município brasileiro de grande porte. Pode-se constatar, por meio dos relatos dos participantes, que, nos últimos cinco anos, houve alterações no perfil dos usuários, na constituição das equipes multidisciplinares e nos procedimentos de cuidado realizados pela equipe. Essas alterações no processo de cuidado dos usuários da RAPS não foram atribuídas, diretamente, às alterações nas políticas públicas de saúde, mas pela inexistência de uma RAPS articulada no município e pelos decretos sanitários implementados por conta da pandemia de Coronavírus. Contudo, as alterações dos investimentos aos diferentes tipos de serviços de saúde apresentados pela Portaria parecem alterar as condições de atendimento da RAPS, diminuindo o financiamento e, com isso, a extensão de serviços que promovem o cuidado em liberdade. | |
dc.format | 41 | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt | |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Rede de Atenção Psicossocial | |
dc.subject | Nova Política de Saúde Mental | |
dc.subject | Políticas Públicas de Saúde Mental | |
dc.title | Implicações para o processo de cuidado de usuários da RAPS decorrentes das alterações nas políticas públicas de saúde mental propostas na Nota Técnica nº 11/2019, a partir da percepção de profissionais da Rede de Atenção Psicossocial | |
dc.type | Artigo Científico | |
dc.coverage | Florianópolis | |