dc.contributorPrezotto, Mauro Antonio
dc.creatorNunes, Fábio Garcia
dc.date2021-01-10T10:36:42Z
dc.date2021-08-04T19:01:21Z
dc.date2021-01-10T10:36:42Z
dc.date2021-08-04T19:01:21Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-29T20:14:49Z
dc.date.available2023-09-29T20:14:49Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16810
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9164083
dc.descriptionA presente monografia tem por escopo verificar se existe possibilidade jurídica para a implementação de candidaturas independentes no processo eleitoral brasileiro. Deste modo, por intermédio de pesquisa bibliográfica, e partindo da premissa que em nosso ordenamento jurídico existe uma conflito aparente entre o Pacto de São José da Costa Rica e Constituição da República Federativa do Brasil, bem como que o princípio do monopólio de candidaturas está intimamente ligado com a filiação partidária como condição de elegibilidade, é que se analisa: a legislação nacional; os julgados do Tribunal Superior Eleitoral – TSE e o Supremo Tribunal Federal – STF; a legislação de alguns países da América Latina; as disposições referentes aos direitos políticos no Pacto de São José da Costa Rica; os modelos para o solução do conflito entre o referido pacto e a Constituição da República Federativa do Brasil, demonstrando-se que atualmente o STF, por maioria, adota a corrente da supralegalidade; a posição da Corte Interamericana quanto aos direitos políticos prescritos no Pacto de São José da Costa Rica e apresentam-se as possíveis vantagens e desvantagens de implementação de candidaturas independes ao processo eleitoral. Por fim, conclui-se que existe fundamentação jurídica sólida para que o Pacto de São José da Costa Rica seja alçado a hierarquia constitucional, de modo que reste mitigada a condição de elegibilidade prescrita no art. 14, § 3º, V da CRFB/88, dando, de tal maneira, abertura para que as candidaturas independentes sejam implementadas. Entretanto, em que pese as críticas levantadas à corrente adotada pelo STF, prevalecendo a tese de supralegalidade dos tratados internacionais que versam sobre direitos humanos subsistiria a restrição que impõe a filiação partidária como condição de elegibilidade impossibilitando a implementação de candidaturas independentes no processo eleitoral brasileiro.
dc.format90
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationDireito - Unisul Virtual
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectCandidaturas Independentes
dc.subjectFiliação partidária
dc.subjectPartidos Políticos
dc.titleCandidaturas Independentes no Processo Eleitoral Brasileiro
dc.typeMonografia
dc.coveragePalhoça SC


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