dc.contributorFerraro, Felipe
dc.creatorZeferino, Mickael
dc.date2022-06-28T13:34:13Z
dc.date2022-06-28T13:34:13Z
dc.date2022-06-15
dc.date.accessioned2023-09-29T20:04:26Z
dc.date.available2023-09-29T20:04:26Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23074
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9161908
dc.descriptionNo presente tem-se a ideia de entender a ligação do princípio da duração razoável do processo com a implantação do sistema EPROC no âmbito do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Para tanto, fora abordado sobre como se deu esse início através da legislação que a regulamentou, de análises de diversos artigos, bem como do posicionamento da doutrina. O processo eletrônico tem seus próprios princípios, conforme mostrado durante o projeto e possui tantos outros já existentes no modo clássico de processamento, que tiveram um remodelamento diante na nova situação instaurada. Além disso, foi necessário realizar buscas de dados numéricos através do CNJ, para realizar comparativos entre meio físico e eletrônico de processamento. Isso para chegar a resposta dos dois questionamentos trazidos nesse projeto, que são: Qual é a duração razoável do processo? A implantação do sistema eletrônico, é capaz de trazer uma prestação jurisdicional mais segura, efetiva e com uma duração razoável?
dc.format27 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.rightsAtribuição-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
dc.subjectProcesso eletrônico
dc.subjectSegurança jurídica
dc.subjectDuração razoável do processo
dc.subjectEPROC
dc.titleO princípio da duração razoável do processo e a implantação do processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
dc.typeArtigo Científico
dc.coveragePorto Alegre


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