dc.contributorMagajewski, Flávio
dc.creatorSoares, Jaqueline Fernandes
dc.date2020-07-28T11:00:29Z
dc.date2020-11-26T22:40:43Z
dc.date2020-07-28T11:00:29Z
dc.date2020-11-26T22:40:43Z
dc.date2020
dc.date.accessioned2023-09-29T19:59:49Z
dc.date.available2023-09-29T19:59:49Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3893
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9161010
dc.descriptionOs professores têm vivenciado intensas mudanças e pressões dentro do ambiente de trabalho. Essas exigências, quando somadas às sobrecargas de trabalho, aos baixos salários, a ausência de reconhecimento e a deterioração das relações professor - aluno, dentre outros fatores, têm provocado o desgaste físico e mental desses trabalhadores. Consequentemente, esse desgaste provoca aumento no risco de acidentes e doenças do trabalho, os quais devem ser monitorados para orientar políticas de prevenção e segurança do trabalho. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a tendência temporal das doenças ocupacionais referentes à atividade econômica de educação, e utilizou como base de dados os registros da Previdência Social, que apesar das limitações de cobertura já conhecidas, ainda possui os melhores registros relacionados com a morbidade ocupacional da população economicamente ativa no país. Com o estudo e análise das bases de dados de acidentes de trabalho da Previdência Social constatou-se um decréscimo de 16,34% das taxas de risco referentes aos trabalhadores do setor Educação no Brasil entre os anos de 2010 e 2017. Além do mais, constatou-se que as taxas de risco mais elevadas ocorreram em estados da região Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde se concentram também a maior quantidade de trabalhadores. A distribuição desses acidentes de trabalho por motivo-situação aponta que a maioria dos acidentes ocorridos são registrados como Típicos-Com Cat (54,71%), que são os que ocorrem dentro do ambiente de trabalho e são registrados pela própria empresa. Quanto as consequências, 54% desses acidentes registrados geraram incapacidade por menos de 15 dias, em segundo lugar está a incapacidade por mais de 15 dias com 32%. Em menor percentual encontram-se a incapacidade permanente e os óbitos, que juntos representam 1,18% dos acidentes.
dc.format39 f
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationEngenharia Segurança do Trabalho - Florianópolis
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
dc.subjectNotificação de acidentes de trabalho
dc.subjectEducação
dc.subjectPrevidência Social
dc.subjectEstresse ocupacional
dc.titleAcidentes e doenças ocupacionais em trabalhadores da educação
dc.typeMonografia
dc.coverageFlorianópolis


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