dc.contributorMartins, Gisele Rodrigues
dc.creatorCarvalho, Michelle Coutinho de Azevedo
dc.date2016-11-30T15:00:27Z
dc.date2020-11-27T04:29:40Z
dc.date2016-11-30T15:00:27Z
dc.date2020-11-27T04:29:40Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2023-09-29T19:50:36Z
dc.date.available2023-09-29T19:50:36Z
dc.identifier939
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/6529
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9159235
dc.descriptionO contrato de participação em grupo de consórcio, por adesão, é um negócio jurídico plurilateral, firmado entre a administradora, consorciado e grupo, para possibilitar a aquisição de bens de consumo. O sistema de consórcio surgiu no Brasil na década de 60, em meio a uma grande turbulência econômica. O crescimento na oferta de bens pelas grandes indústrias, principalmente a automobilística, e os elevados juros aplicados no mercado, impossibilitavam a aquisição desses produtos pela grande massa da sociedade. Diante dessa realidade, o sistema de consórcio veio a possibilitar, para uma grande parcela da sociedade, crédito por meio do auto-financiamento, para a inserção no mercado de consumo, realidade que perdura até os dias atuais. O crédito que será pago pela administradora resulta do sistema de autofinanciamento, e será pago ao consorciado que, mediante a adesão ao grupo de consórcios, estiver em dia com suas obrigações contratuais, salientando-se que, na parcela mensal, está computado o valor da taxa de administração, fundo de reserva e seguro de vida, quando contratado. O sistema de consórcio, por ser um instituto relativamente novo, cria grandes confusões interpretativas na sociedade de maneira geral, especialmente quanto à cobrança dos encargos pela administradora. Diante disso, há uma grande demanda judicial de revisões dessa espécie contratual, buscando a aplicação à teoria da imprevisão e da base objetiva para rever cláusulas, ditas abusivas, utilizando-se da cláusula rebus sic stantibus em desfavor do princípio da pacta sunt servanda. Nesse sentido, o presente trabalho objetiva, de forma geral, verificar a necessidade da validade e do respeito das cláusulas previstas no contrato de participação em grupo de consórcio, por adesão, à luz do princípio da pacta sunt servanda, destacando as características especiais do instituto
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationDireito - Pedra Branca
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectContratos
dc.subjectConsórcios
dc.subjectCréditos
dc.titleContrato de participação em grupo de consórcio, por adesão
dc.typeMonografia


Este ítem pertenece a la siguiente institución