dc.contributorCaldeira, Fátima Hassan
dc.creatorSantos, Gabriela da Silva
dc.date2021-12-16T21:19:08Z
dc.date2021-12-16T21:19:08Z
dc.date2021-12-16
dc.date.accessioned2023-09-29T19:50:16Z
dc.date.available2023-09-29T19:50:16Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19598
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9159159
dc.descriptionEste trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar, a partir de estatísticas e de dados já trabalhados em pesquisas anteriores, se, com a inevitabilidade de maior integração de inteligência artificial na sociedade brasileira, esta será capaz de ser inserida de forma a respeitar os direitos e as garantias fundamentais positivadas pela Constituição brasileira. Bem verificar como a inserção da Inteligência Artificial em âmbito particular, empresarial e jurídico pode vir a ferir tais direitos e garantias, perpetuando discriminações e preconceitos estruturais. Para realização desta pesquisa, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e documental. Como conclusão, cremos que a concessão de maior autonomia para inteligência artificial, no sistema brasileiro, não seria uma solução ao preconceito estatístico, mas sim, uma propagação dele. Máquinas calculariam desigualdades, discriminação, intolerância e preconceito dos povos que já sofrem por tais mazelas. Assim, o uso de tais tecnologias não seria solução para o preconceito estatístico, mas, sim, serviria como um método de propagação e incremento de tais problemas.
dc.format50 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.subjectDireitos Fundamentais
dc.subjectInteligência Artificial
dc.subjectPreconceito
dc.titleDo risco de lesão aos direitos e garantias fundamentais diante da propensão estereotipada da Inteligência Artificial
dc.typeMonografia
dc.coverageAraranguá


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