Auriculotherapu in patients with awake bruxism: a pilot study

dc.contributorCosta, Simone Silva
dc.creatorBarbosa, Adriana Elpo
dc.date2018-11-30T19:43:37Z
dc.date2020-11-29T03:25:36Z
dc.date2018-11-30T19:43:37Z
dc.date2020-11-29T03:25:36Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-29T19:49:31Z
dc.date.available2023-09-29T19:49:31Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9870
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9158995
dc.descriptionObjective: To evaluate Auriculotherapy effectiveness in patients with awake bruxism. Metods: The sample consisted of 11 students aged between 20 to 26 years of the graduate courses in Health Sciences of Universidade do Sul de Santa Catarina - Campus Grande Florianópolis, with diagnosis of awake bruxism, through Desencoste seus dentes® App. A questionnaire for anxiety was applied, a socio-demographic data collection and a clinical examination to assess the presence of non-carious lesions was used. The students were submitted to a 15-minute-weekly-session of Auriculotherapy, through seven days and used the App until their return to clinic. After a treatment with auriculotherapy, all the students were evaluated according to the level of anxiety again. Result: the results showed that 100% of the evaluated students presented non-carious lesions of attrition and the most affected teeth were the canine ones. Regarding the oral hygiene habits, the extra-soft-bristle-toothbrush was the most used, the most used toothpaste was the common one and the most prevalent tooth brushing movement was from the gum to the teeth. All students presented 100% of high anxiety level based on the self-perception questionnaire and awake bruxism of teeth clenching type. After a 7-day-treatment with auriculotherapy, the percentage of students with high anxiety decreased to 45.5% (high anxiety) and 54.5% (low anxiety), and the percentage of the habit of the teeth clenching decreased to 45.5% (>25% of clenching) and 54.5% (<25% of clenching). There was also no significant difference between the final anxiety level association and the awake bruxism type of teeth clenching (p= 0.220). Conclusion: It was concluded that there was no significant difference in awake bruxism after one-week-treatment with Auriculoterapia and there was no relation between the anxiety level and the awake bruxism of teeth clenching. Indexing terms: Bruxism. Awake bruxism. Auriculotherapy. Complementary therapy.
dc.descriptionObjetivo: Avaliar a eficácia da auriculoterapia em pacientes com bruxismo em vigília. Métodos: A amostra foi composta por 11 estudantes do sexo feminino, na faixa etária de 20 a 26 anos dos cursos de graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Sul de Santa Catarina - Campus Grande Florianópolis, com diagnóstico de bruxismo em vigília, através do aplicativo Desencoste seus dentes®. Foi aplicado um questionário para ansiedade, coleta de dados sociodemográficos e foi aplicada uma ficha clínica para levantamento da presença das lesões não cariosas. Os estudantes foram submetidos a uma sessão semanal de auriculoterapia, por 15 minutos, durante sete dias e utilizaram o aplicativo até seu retorno na clínica. Após o tratamento com auriculoterapia todos os alunos foram novamente avaliados quanto o nível de ansiedade. Resultado: os resultados mostraram que 100% dos estudantes apresentaram lesão não cariosa do tipo atrição e os dentes mais afetados foram os caninos. Quanto as ações de higiene bucal, o tipo de cerdas da escova dental mais utilizado foi a extra-macia, o creme dental mais usado foi o comum e a forma de escovação mais prevalente foi a dos movimentos da gengiva para os dentes. Todos os alunos apresentaram 100% de nível de ansiedade alta baseado no questionário de autopercepção e bruxismo em vigília do tipo encostar os dentes. Após sete dias de tratamento com auriculoterapia, a porcentagem de alunos com ansiedade alta diminuiu para 45,5% (ansiedade alta) e 54,5% (ansiedade baixa) e a porcentagem do hábito de encostar os dentes diminuiu para 45,5% (>25% de apertamento) e 54,5% (<25% de apertamento). Também não houve diferença significativa entre a associação do nível de ansiedade final e o bruxismo em vigília do tipo encostar os dentes (p= 0,220). Conclusão: Conclui-se que não houve diferença significativa no bruxismo em vigília após uma semana de tratamento com auriculoterapia e não houve uma relação entre o nível de ansiedade e o bruxismo em vigília do tipo encostar os dentes. Termos de indexação: Bruxismo, Bruxismo em vigília, Auriculoterapia, Terapia complementar.
dc.format60 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationOdontologia - Pedra Branca
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectBruxismo
dc.subjectBruxismo em vigília
dc.subjectAuriculoterapia
dc.subjectTerapia complementar
dc.titleAuriculoterapia em pacientes com bruxismo em vigília: um estudo piloto
dc.titleAuriculotherapu in patients with awake bruxism: a pilot study
dc.typeArtigo Científico
dc.coverageUNISUL - Pedra Branca/Palhoça/Grande Florianópolis


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