dc.contributorGuerreiro, Amanda da Silveira
dc.creatorAguiar, Guilherme de
dc.date2022-12-18T19:13:27Z
dc.date2022-12-18T19:13:27Z
dc.date2022-12-15
dc.date.accessioned2023-09-29T19:46:56Z
dc.date.available2023-09-29T19:46:56Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29878
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9158414
dc.descriptionNas últimas décadas, a presença de contaminantes de preocupação emergente (CEC) vêm aumentando nos ambientes aquáticos. Dentre estes CECs, a carbamazepina (CBZ), um importante neurofármaco, vem sendo detectada em águas superficiais, subterrâneas e em estações de tratamento e destaca-se devido aos seus efeitos tóxicos a organismos não-alvo, principalmente a teleósteos. A espécie de teleósteo Astyanax lacustris é considerada um importante bioindicador e vêm sendo comumente utilizada como modelo para estudos ecotoxicológicos, devido suas características de fácil adaptação a diversas condições ambientais e distribuição geográfica. Considerando a toxicidade da CBZ e a importância da espécie A. lacustris, o presente estudo teve por objetivo avaliar as respostas das enzimas de defesa antioxidante superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), e glutationa S-transferase (GST) e avaliar os níveis de substratos energéticos (proteínas e lipídeos) nos ovários de fêmeas A. lacustris. Para isso, as fêmeas foram expostas às concentrações de 250 ng L-1, 500 ng L-1 e 1250 ng L-1 de CBZ por 7 dias. A exposição desses peixes ao neurofármaco não apresentou efeitos nos níveis de proteínas e lipídeos dos ovários. De forma semelhante, a CBZ também não afetou a atividade da SOD e da GST nos ovários. Em relação à CAT, não foi detectada a atividade da enzima neste tecido. Portanto, mesmo que este neurofármaco seja considerado tóxico a organismos não-alvo, as concentrações de CBZ durante 7 dias não foram capazes de causar alterações na deposição de substratos energéticos e no sistema de defesa antioxidante dos ovários de A. lacustris, demonstrando que essa espécie pode apresentar certa tolerância frente a exposição à essas concentrações do contaminante por 7 dias.
dc.format14 f
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectEcotoxicologia
dc.subjectFisiologia
dc.subjectReprodução
dc.subjectContaminantes
dc.subjectPeixes
dc.titleToxicidade do neurofármaco carbamazepina nos ovários de teleósteos Astyanax lacustris
dc.typeArtigo Científico
dc.coverageSão Paulo


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