dc.contributorOuriques, Erasmo Paulo Miliorini
dc.creatorSilva, Romário Rodrigues
dc.date2017-12-07T10:47:17Z
dc.date2020-12-09T18:22:59Z
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dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-29T19:42:08Z
dc.date.available2023-09-29T19:42:08Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/12934
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9157813
dc.descriptionResumo: O judô é considerado uma modalidade de combate intermitente, que exige boa condição física do atleta praticante, devido sua alta intensidade nos combates que variam entre luta em pé com objetivo de projeção e luta no solo com objetivo de finalização. Com o decorrer dos combates, aspectos relacionados a força e potência tendem a diminuir, em função do acúmulo de fadiga e aumento da carga localizada de esforço realizados pelo alto esforço da luta. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre força de preensão manual isométrica e percepção subjetiva de esforço (geral e local) em judocas, categoria sub 18 e sub 21 durante uma competição oficial de judô. Métodos: Participaram deste estudo 26 atletas de judô com idade de 17,5 ± 1,6 anos, estatura de 165,9 ± 35,9 cm, massa corporal de 71,2 ± 19,6 kg e tempo de prática de 8,7 ± 3,0 anos. Na condição pré e após cada luta os atletas executaram a máxima força de preensão manual no dinamômetro e responderam a escala de percepção de esforço. Ao final de todos os combates os atletas responderam a escala de percepção local. Resultados: Os resultados apontaram que os atletas de judô sub 18 e sub 21 começam a perder força a partir da terceira luta em competição oficial para a mão esquerda e duas mãos (p<0,005). A percepção subjetiva de esforço aumenta a partir da primeira luta se mantendo alta para todas as outras (p<0,005). A percepção subjetiva de esforço e a força de preensão manual se relacionam positivamente na condição pré luta e negativamente após a primeira luta, e as regiões mais citadas foram dedos (97%), peito (97%) e tíbia anterior (97%) Conclusão: Conclui-se que os atletas do presente estudo, perdem força de preensão manual - FPM a partir da terceira luta. A percepção subjetiva de esforço - PSE aumenta a partir da primeira luta, se mantendo após as demais, em um total de quatro. As medidas de FPM e PSE tem uma correlação positiva no pré luta 1 e uma correlação negativa nos pós luta 1, 2 e 3, em função dos diferentes tipos de condicionamento físico dos atletas. As regiões corporais mais citadas foram: dedos, tíbial anterior e peitoral, por serem grupos atuantes na execução de técnicas e controle dos adversários. Sugere-se que atletas de judô de alto rendimento, das categorias sub 18 e sub 21, podem complementar seus treinamentos com tarefas que auxiliem o ganho de FPM e uma melhora na capacidade cardiovascular.
dc.format16 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationEducação Física Bacharelado - Pedra Branca
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectFadiga muscular
dc.subjectPreensão manual
dc.subjectPercepção subjetiva de esforço
dc.subjectJudô
dc.titleForça isométrica de preensão manual e percepção subjetiva de esforço em atletas de judô durante uma competição oficial
dc.typeArtigo Científico
dc.coveragePalhoça - SC, Brasil.


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