dc.contributorAmorim, João Schorne de
dc.creatorStruecker, Rafael Augusto
dc.date2017-09-05T15:22:37Z
dc.date2020-12-02T15:03:34Z
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dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-29T19:30:03Z
dc.date.available2023-09-29T19:30:03Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/11848
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9154814
dc.descriptionNo dia 29 de agosto de 2017 foi publicado no Diário Oficial da União a sanção presidencial da Lei 13.475/17, a Nova Lei do Aeronauta, substituindo assim a Lei 7.183/84, criada há mais de 30 anos, e totalmente defasada. A Lei 13.475/17 moderniza a regulamentação professional dos aeronautas no país, prometendo um melhor gerenciamento da fadiga dos tripulantes e, consequentemente, aumentando a segurança de voo. O trabalho analisa o problema da fadiga, faz um resgate histórico das leis trabalhistas dos aeronautas e compara a nova Lei com a antiga, buscando apontar se a mesma é capaz de melhorar a segurança de voo no país, e também as consequências sociais e econômicas para tripulantes e empresas aéreas. Embora a Lei 13.475/17 abranja todas as categorias de aeronautas, dos vários segmentos da indústria aeronáutica, o trabalho foca naqueles que operam aeronaves a jato em linhas aéreas regulares.
dc.format38 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectRegulamentação profissional
dc.subjectAeronauta
dc.subjectFadiga
dc.titleImpactos da Lei 13.475/2017, a nova lei do aeronauta, para empresas e tripulantes que operam sob as normas do RBAC 121
dc.typeMonografia
dc.coveragePalhoça


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