dc.contributorKviecinski, Maicon Roberto
dc.creatorDavid, Isabela Machado
dc.date2017-09-08T12:29:41Z
dc.date2021-08-04T15:47:37Z
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dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-29T19:24:19Z
dc.date.available2023-09-29T19:24:19Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/15155
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9153363
dc.descriptionIntroduction: Due to the increase in cancer incidence, strategies of chemoprevention are needed to prevent, supress, delay or reverse the process of carcinogenesis. Inflamation and oxidation are related to cancer initiation and progression. Pycnogenol® is a standardized Pinus pinaster extract rich in polyphenols with potent anti-inflammatory and antioxidant activity. Objective: To verify whether pycnogenol is capable of inducing resistance against tumor progression in mice and correlate it with its anti-inflammatory and antioxidant activity. Methods: Previous studies determined the maximum tolerated dose of pycnogenol. Then, mice were divided into 3 groups (N = 12) and pre-treated every 24 h (20 days) through gavage with excipient (50 μL), resveratrol (25 mg/kg) or pycnogenol (100 mg/kg). Ehrlich tumor cells (5 x 106) were inoculated intraperitoneally and 10 days later weight and abdominal circumference increase were calculated. Half of each group was euthanized for ascitic fluid analysis (total volume, compacted cell volume, viability, type of cell death, TNF-α, IL-1β, infiltrating inflammatory cells, expression of COX-2, TBARS, carbonyl proteins, GSH and Akt fosforilation). The animals kept alive were followed to measure lifespan. Results: Compared to the negative control group, pycnogenol and resveratrol groups inhibited weight and abdominal circumference increases, caused smaller ascitic fluid volume and compacted cell volume, increase in non-viable cells (through apoptosis), diminished levels of TNF-α, IL-1β and infiltrating inflammatory cells, reduced expression of COX-2, reduced levels of TBARS, carbonyl proteins and diminished Akt fosforilation. GSH levels did not alter significantly. Only pycnogenol caused reduced number of viable plus non-viable cells. Animals pretreated with pycnogenol lived longer. Conclusion: Pycnogenol demonstrated chemopreventive potential. Further studies are recommended to confirm its use as a nutraceutical in cancer prevention and treatment.
dc.descriptionIntrodução: Devido ao aumento da incidência do câncer, novas estratégias de quimioprevenção são necessárias. A inflamação e a oxidação estão relacionadas com a iniciação e progressão do câncer. O extrato de Pinus pinaster (picnogenol®) é um composto polifenólico com potente atividade anti-inflamatória e antioxidante. Objetivo: Avaliar se o picnogenol é capaz de induzir resistência contra a progressão do tumor ascítico de Ehrlich (TAE) em camundongos e relacionar os resultados com sua atividade anti-inflamatória e antioxidante. Método: Primeiramente foram realizados dois ensaios para determinar a dose máxima tolerada do picnogenol para camundongos Balb/c por gavagem. A seguir, os camundongos foram divididos em 3 grupos (N=12) e pré-tratados a cada 24 h (20 dias) com veículo salina (50 μL), resveratrol (25 mg/kg) ou picnogenol (100 mg/kg). Células do TAE (5 x 106) foram inoculadas via intraperitoneal. Dez dias depois, o aumento do peso e da circunferência abdominal foram avaliados. Metade de cada grupo foi eutanasiada para análises do líquido ascítico (volume total, células tumorais compactadas, viabilidade, tipo de morte celular, TNF-α, IL-1β, células infiltrativas inflamatórias, expressão da COX-2, TBARS, proteínas carboniladas, GSH e fosforilação da Akt). Os animais restantes foram mantidos para verificação do tempo de sobrevida. Resultados: Comparados ao grupo controle negativo, os grupos picnogenol e resveratrol inibiram o ganho de peso e aumento da circunferência abdominal, reduziram o volume do líquido ascítico e de células tumorais compactadas, aumentaram o número de células não viáveis (por apoptose), diminuíram a concentração ou expressão de TNF-α, IL-1β, células infiltrativas inflamatórias, COX-2, TBARS, proteínas carboniladas e a fosforilação da Akt. As concentrações de GSH não tiveram alterações significativas. Somente o picnogenol reduziu o número total de células viáveis e não-viáveis. O grupo de animais tratados com picnogenol foi o que apresentou maior tempo de sobrevida. Conclusão: O picnogenol demonstrou potencial quimioprotetor. Sugere-se a continuidade dos estudos para ser indicado como nutracêutico na prevenção e tratamento do câncer.
dc.format97 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Saúde
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectCâncer
dc.subjectQuimioprevenção
dc.subjectPicnogenol
dc.subjectAnti-inflamatório
dc.subjectAntioxidante
dc.titleEfeito quimioprotetor do picnogenol contra a progressão do tumor ascítico de Ehrlich em camundongos: relação com a sua atividade anti-inflamatória e antioxidante
dc.typeDissertação
dc.coveragePalhoça


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