dc.contributorRaquel Sponchiado, Jessica
dc.creatorde Sena Souza, Maiara
dc.date2022-08-11T12:56:01Z
dc.date2022-08-11T12:56:01Z
dc.date2022-06-07
dc.date.accessioned2023-09-29T19:18:53Z
dc.date.available2023-09-29T19:18:53Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/25519
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9151792
dc.descriptionO presente trabalho tem como principal objetiv, propor uma reflexão acerca da atuação das organizações criminosas dentro dos presídios brasileiros e como isso é capaz de interferir no processo de ressocialização do apenado. Para melhor entendimento, tornou-se necessário estudarmos o surgimento das facções criminosas e como conseguiram crescer dentro das instituições prisionais, conseguindo fazer com que a população carcerária os enxergassem como detentores de poder e domínio local, além de conseguir parceria com agentes corruptos que atuam dentro do próprio sistema penitenciário, e que na maioria das vezes são responsáveis pelo fornecendo de suprimentos (celulares, armas, drogas, e etc), firmando ainda mais o domínio e sensação de poder de tais grupos. Ademais, buscamos entender como o agente preso é conduzido a uma espécie de compromisso de fidelidade com as facções criminosas, para que assim consiga sobreviver dentro do presídio, uma vez que estes ao ingressar no sistema penitenciário se veem diante condições desumanas, que ferem alguns dos principais direitos da pessoa humana, reflexo de um sistema prisional falido, incapaz de atender as finalidades propostas à pena restritiva de liberdade. Diante desse estudo, foi possível comprovar que o sistema carcerário brasileiro está diante de uma falência que comprova a falta de humanização das penas privativas de liberdade e a violência carceraria, e isso serve de combustível para que o preso se filie a organizações criminosas dentro dos presídios, que com suas normas e regras paralelas ao ordenamento jurídico, tornam o sistema prisional uma espécie de “escola do crime”, tornando cada vez mais difícil o processo de ressocialização do apenado.
dc.format54 fls
dc.formatapplication/pdf
dc.formatimage/jpeg
dc.languagept
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectFacções Criminosas
dc.subjectPresídios
dc.subjectRessocialização
dc.subjectHumanização das Penas
dc.subjectExecução Penal
dc.titleA atuação das organizações criminosas dentro dos presídios e sua influência sobre o processo de ressocialização do preso
dc.typeMonografia
dc.coverageSão Paulo


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