dc.contributorMelo, Alyne
dc.creatorAmorim, Samara Ellen Da Silva
dc.creatorMelo, Milena Santos De
dc.creatorSilva, Marta Maria Da
dc.date2023-01-20T19:12:58Z
dc.date2023-01-20T19:12:58Z
dc.date2022-12-06
dc.date.accessioned2023-09-29T18:16:21Z
dc.date.available2023-09-29T18:16:21Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31718
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9145149
dc.descriptionUm levantamento feito no ano de 2019 aponta que cerca de 63% dos brasileiros sofrem de transtorno de ansiedade, uma pesquisa recente organizada pela OMS apontou que após a pandemia de COVID-19 ocorreu um aumento de 25% nos casos de ansiedade e depressão. O transtorno de ansiedade é definido quando o indivíduo sofre de episódios contínuos de medo, angústia, ou apreensão como uma forma de alerta do corpo para uma determinada situação que aciona esse mecanismo de defesa, mas do ponto de vista clínico ele não deveria ser acionado com tanta frequência, podendo causar sintomas físicos e gastrointestinais, como frio na barriga, vontade de ir ao banheiro náusea, sudorese, entre outros. Pesquisas apontam que pessoas que seguem dietas ocidentais com características inflamatórias têm uma maior tendência de sofrer de transtorno de ansiedade, essa probabilidade aumenta quando associado ao IMC acima do eutrófico. Dietas orientais têm influenciado positivamente na prevenção e no controle da enfermidade, tendo maiores estudos de embasamento na dieta do mediterrâneo, graças a sua maior oferta de alimentos antioxidantes e naturais. O impacto da alimentação em transtornos mentais é graças a alta comunicação do eixo intestino-cérebro feita através do nervo vago, graças a ele são enviados nutrientes necessários para a síntese de neurotransmissores responsáveis pela regulação do sistema nervoso. Um deles é a serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar, que necessita do aminoácido essencial triptofano (obtido apenas pela alimentação), que é um carreador importante para que a serotonina seja produzida, também têm evidências de algumas vitaminas (C e E), minerais (magnésio e zinco), ácidos graxos (ômega-3) e fibras que contribuem nesse processo homeostático. Este trabalho foi desenvolvido a partir de estudos relevantes sobre a interação entre as vitaminas , minerais e aminoácidos presente em alguns alimentos, que de alguma maneira interfere na prevenção e tratamento do transtorno de ansiedade. Mostrando a alimentação como uma aliada no controle do desenvolvimento desta doença. Na frase famosa, Hipócrates cita que somos o que comemos , por isso uma alimentação adequada, trás grandes benefícios ao indivíduo, sendo ele portador do transtorno de ansiedade ou não.
dc.format24 f.
dc.formatapplication/pdf
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dc.languagept
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectBVS- Biblioteca virtual em saúde
dc.subjectCovid - Corona vírus disease
dc.subjectDNA - Ácido desoxirribonucleico
dc.subjectDNMTI- DNA- metiltransferase-1
dc.subjectOMS- organização mundial da saúde
dc.subjectDOPA- Descarboxilase
dc.subjectIMC- índice de massa corporal
dc.subjectPUBMED- Nacional library of medicine
dc.subjectPUFs- Ácido graxo poli-insaturado
dc.subjectSCIELO- Scientific electronic library online
dc.subject5HT- 5-Hidroxitriptamina
dc.titleO impacto da alimentação no transtorno da ansiedade
dc.typeMonografia
dc.coverageRecife - PE


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