Comparative study between analgesia techniques in the postoperative of abdominal histerectomies

dc.contributorBianchini, Ney
dc.creatorRoussenq, Danielle Souza
dc.date2018-10-16T14:28:34Z
dc.date2020-11-29T02:43:34Z
dc.date2018-10-16T14:28:34Z
dc.date2020-11-29T02:43:34Z
dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-29T18:11:10Z
dc.date.available2023-09-29T18:11:10Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9560
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9144739
dc.descriptionJustificativa e Objetivos: A dor em histerectomias abdominais abertas, acaso não tratada, pode ser considerada de moderada a severa nas primeiras 24 horas de pós-operatório. Vários métodos são usados para o manejo da dor no pós-operatório, portanto, não existe um acordo universal sobre o seu melhor gerenciamento. Este artigo teve como objetivo realizar estudo comparativo entre as técnicas de analgesia no pós-operatório de pacientes submetidas à histerectomia aberta, no Hospital Nossa Senhora da Conceição e Hospital Socimed, no período compreendido entre janeiro de 2014 e maio de 2017. Método: Este é um estudo observacional com delineamento transversal, que analisou as técnicas de analgesia no pós-operatório de 110 pacientes submetidas à histerectomia aberta. Foram analisados dados coletados pelos pesquisadores a partir de registros feitos pela equipe do Serviço de Anestesiologia do HNSC e Hospital Socimed, composta por médicos e residentes, em fichas de controle de dor (anexo A), em pacientes submetidas à analgesia pós-operatória sob o método de PCA endovenoso, PCA peridural ou cateter peridural, no período compreendido entre janeiro de 2014 e maio de 2017, no Hospital Nossa Senhora da Conceição e Hospital Socimed. Resultados: O efeito colateral de maior incidência no primeiro pós-operatório foi náuseas e/ou vômitos, referido por 20,9% pacientes. Prurido foi referido por 10%, enquanto que depressão respiratória foi referida em apenas 0,9%. A incidência de efeitos colaterais se reduziu no segundo pós-operatório, sendo que náuseas e/ou vômitos foi referido por 10,9% das pacientes, e prurido por apenas 2,7%. Não houve caso de depressão respiratória no segundo pós-operatório. A média de dor relatada em nosso estudo de acordo com EVA foi de 2,67 no 1º PO, considerada dor leve. Já no 2º PO a média caiu para 1,31. Pacientes que foram submetidas à analgesia pós-operatória pelo método de cateter peridural apresentaram mais náuseas e/ou vômitos, apresentando valor com diferença estatisticamente significativa (p = 0,025) em relação àquelas pacientes em uso de PCA endovenoso ou peridural. Conclusões: As três técnicas de analgesia analisadas no presente estudo garantiram um baixo nível de dor pós-operatória, classificada como dor leve na EVA, sem diferença estatística entre os grupos, o que demonstra um controle de dor eficaz no pós-operatório de histerectomias abdominais. Além disso, restou evidenciado que 52% das pacientes que foram submetidas à analgesia pós-operatória via cateter peridural apresentaram mais náuseas e/ou vômitos no 1º pós-operatório, apresentando valor com diferença estatisticamente significativa (p = 0,025).
dc.format24 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationMedicina - Tubarão
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectAnalgesia controlada pelo paciente
dc.subjectPCA
dc.subjectCateter peridural
dc.subjectHisterectomia
dc.subjectAnalgesia
dc.titleEstudo comparativo entre técnicas de analgesia no pós-operatório de histerectomias abdominais
dc.titleComparative study between analgesia techniques in the postoperative of abdominal histerectomies
dc.typeArtigo Científico
dc.coverageTubarão


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