Relação do posicionamento da raiz no processo alveolar com a espessura da tábua óssea vestibular
Relation between sagital root positioning and buccal bone thickness
dc.contributor | Schuldt Filho, Guenther | |
dc.creator | Lerina, Isabela | |
dc.date | 2019-07-08T22:57:21Z | |
dc.date | 2020-11-29T03:27:34Z | |
dc.date | 2019-07-08T22:57:21Z | |
dc.date | 2020-11-29T03:27:34Z | |
dc.date | 2019 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-29T18:03:26Z | |
dc.date.available | 2023-09-29T18:03:26Z | |
dc.identifier | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9885 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9143773 | |
dc.description | Objective: To evaluate the relationship between sagital root positioning and buccal bone thickness. Methods: 114 teeth were analyzed in cone beam computed tomography scans. The data obtained from the CT scans corresponded to the thickness of buccal bone in two regions: 2 and 4 mm apical to the bone crest (EO2 and EO4, respectively) and root sagital positioning in the alveolar socket. Results: From a total of 114 teeth, 78 (68,42%) were classified as class I, 25 (21,93%) as class II and 11 (9,65%) as class IV according to the sagital root positioning. No tooth was classified as class III. From a total of 228 analyses regarding buccal plate thickness at EO2 and EO4, the buccal plate was absent in 8 (3,52%) evaluations at EO4, whereas only once (0,43%) at EO2. The mean values found for EO2 was 0,52mm and for EO4 was 0,42. Still, at 11 sites (4,82%) bone phenotype was considered thick (≥ 1mm). Conclusion: It was not possible to establish a direct relation between root sagital positioning and bone thickness at EO2 and EO4. Nonetheless, there is a trend to have a thicker bone at EO2 when compared with EO4 values. | |
dc.description | Objetivo: Analisar tomograficamente a relação entre o posicionamento da raiz no processo alveolar e a espessura do terço cervical e médio da tábua óssea vestibular em dentes anteriores. Métodos: Foram analisados 114 dentes em tomografias computadorizadas de feixe cônico. Os dados obtidos a partir das tomografias corresponderam à espessura da tábua óssea vestibular em duas regiões: 2 e 4 mm apical à crista óssea (EO2 e EO4, respectivamente). Nos mesmos cortes tomográficos, os dentes foram classificados de acordo com o posicionamento da raiz no processo alveolar. Resultados: Do total de dentes avaliados (114), 78 (68,42%) foram classificados como classe I, 25 (21,93%) como classe II e 11 (9,65%) como sendo Classe IV de acordo com a posição da raiz no alvéolo. Nenhum dente foi classificado como Classe III. Do total das 228 análises da espessura óssea em EO2 e EO4, em 8 (3,52%) ocasiões a espessura óssea em EO4 apresentava-se ausente enquanto que em apenas 1 (0,43%) ocasião a espessura em EO2 estava ausente. A média dos valores encontrados em EO2 foi de 0,52mm enquanto que em EO4 foi de 0,42. Ainda, em 11 mensurações (4,82%) o fenótipo ósseo pode ser considerado espesso (≥ 1mm). Conclusão: Não foi possível estabelecer uma relação direta entre o posicionamento da raiz no alvéolo e a espessura da tábua vestibular em EO2 e EO4. No entanto, observou-se uma tendência de em EO2 a tábua óssea vestibular ser mais espessa do que em EO4. | |
dc.format | 49 f. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt_BR | |
dc.relation | Odontologia - Pedra Branca | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Raiz dentária | |
dc.subject | Maxila | |
dc.subject | Processo alveolar | |
dc.subject | Imagem por ressonância magnética | |
dc.subject | Implantação dentária | |
dc.title | Relação do posicionamento da raiz no processo alveolar com a espessura da tábua óssea vestibular | |
dc.title | Relation between sagital root positioning and buccal bone thickness | |
dc.type | Artigo Científico | |
dc.coverage | Palhoça |