Histerectomia em doença ginecológica benigna: desfechos e vias de abordagem cirúrgica – um estudo de cinco anos
Hysterectomy in benign gynecological disease: surgical approaches and its outcomes – a five year study
dc.contributor | Durli, Mario Antônio | |
dc.creator | Covre, Naély Pereira | |
dc.creator | Fortunato, Jucélia Jeremias | |
dc.creator | Kock, Kelser de Souza | |
dc.creator | Durli, Mario Antônio | |
dc.date | 2021-12-13T18:21:51Z | |
dc.date | 2021-12-13T18:21:51Z | |
dc.date | 2021-11-19 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-29T17:54:10Z | |
dc.date.available | 2023-09-29T17:54:10Z | |
dc.identifier | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18767 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9142562 | |
dc.description | Objetivo: Avaliar a prevalência de complicações associadas às histerectomias realizadas por indicações benignas através das vias abdominal, laparoscópica e vaginal. Métodos: Estudo observacional, transversal, com uso de dados secundários em um serviço de referência durante cinco anos. Excluiu-se indicações de histerectomias que não fossem benignas, eletivas e de pacientes sem comorbidades clínicas relevantes. Avaliou-se a presença de complicações maiores e menores e outros desfechos clínicos e cirúrgicos. O nível de significância estatística adotado foi de 5% (valor de p < 0,05). Resultados: Foram analisados 366 prontuários. O perfil sociodemográfico correspondeu a mulheres brancas, com doenças sistêmicas sem limitações funcionais, entre 37 e 47 anos, diagnosticadas com miomatose uterina. A via mais realizada no Sistema Único de Saúde foi a abdominal, que proporcionou o menor tempo de operação. A via laparoscópica possibilitou o menor tempo médio de internação. A maior média de idade esteve relacionada à via vaginal e a menor à laparoscópica. As readmissões não planejadas ocorreram com maior frequência em até 7 dias após a alta, e o principal motivo foi dor. Não houve relevância entre a presença de complicações maiores e menores em relação às vias de abordagem cirúrgica nem a respeito da necessidade de opioide como analgésico extra em 24h de pós-operatório. Conclusão: A criação de técnicas e tecnologias, capazes de melhorar os desfechos clínicos e cirúrgicos da histerectomia, deve ser incentivada. São necessários estudos que auxiliem na prevenção de desfechos indesejáveis, especialmente no manejo da dor pós-operatória. | |
dc.format | 41 f. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt | |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Histerectomia | |
dc.subject | Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia | |
dc.subject | Doenças Uterinas | |
dc.subject | Complicações Pós-Operatórias | |
dc.subject | Sistema Único de Saúde | |
dc.title | Histerectomia em doença ginecológica benigna: desfechos e vias de abordagem cirúrgica – um estudo de cinco anos | |
dc.title | Hysterectomy in benign gynecological disease: surgical approaches and its outcomes – a five year study | |
dc.type | Artigo Científico | |
dc.coverage | Tubarão (SC) - Brasil |