| dc.description | INTRODUÇÃO: A literatura afirma que o termo violência obstétrica é usado para o
tratamento desumanizado vivenciado por mulheres no momento do parto. Muitos
dessas violências acontecem no pré e pós parto e abortamento, como utilização de
procedimentos dolorosos ou constrangedores, inadvertência na assistência, abuso de
medicamentos sem o consentimento da mãe (ORSO et al., 2021). O Enfermeiro
possui relevância no enfrentamento da violência obstétrica, por isso deve incentivar
mulheres grávidas a pensar sobre o momento do parto garantindo assim a segurança
do binômio. OBJETIVO: descrever de acordo com a literatura existente os cuidados
prestados pelo enfermeiro à mulheres vítimas de violência obstétrica.
METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura com
abordagem qualitativa. A análise dos dados, foi realizada através do método de
análise por categorização proposto de Bardin. A amostra deste estudo foi constituída
de sete artigos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados foram apresentados
em duas categorias temáticas: principais fatores relacionados a violência obstétrica e
cuidados prestados pelo enfermeiro em situações de violência obstétrica. Assim, é
salutar um posicionamento do Enfermeiro nas situações envolvendo violência
obstétrica, seja no monitoramento dos casos, capacitação da equipe, na escuta
qualificada e empoderamento desta mulher quanto aos seus direitos descritos nas
políticas públicas de saúde da mulher. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os estudos
determinaram o enfermeiro como principal mensageiro das informações prestadas a
gestante e a sua família, reduzindo assim, os riscos à saúde e a integridade da mulhe | |
