dc.contributorStotz, Maria do Rosário
dc.creatorSilveira, Janucia Gomes da
dc.date2016-11-30T15:03:44Z
dc.date2020-11-29T04:28:48Z
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dc.date2020-11-29T04:28:48Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2023-09-29T17:40:17Z
dc.date.available2023-09-29T17:40:17Z
dc.identifier882
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/10363
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9140970
dc.descriptionEste trabalho trata dos fenômenos psicológicos que são identificados em familiares que se candidatam a doadores vivos de rim e que ainda não foram submetidos ao teste de compatibilidade. Por estarem no início do procedimento de avaliação clínica para a possibilidade de doação se objetivou investigar o relacionamento familiar e as características do vínculo afetivo entre doador e receptor, as expectativas com relação ao teste, os sentimentos frente a perda de um rim e as informações adquiridas sobre a condição de saúde após a doação. Esta é uma pesquisa exploratória e qualitativa que se utilizou de entrevistas semiestruturadas à seis familiares doadores em potencial que acompanhavam pacientes renais em consulta médica do ambulatório de transplante renal do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, P.R. O conteúdo coletado foi organizado em categorias que foram analisadas e articuladas com a fundamentação teórica de embasamento psicanalítico. Os conceitos de narcisismo, imagem corporal e castração, assim como considerações sobre família, foram utilizados para compreender o sujeito doador referente a tomada de decisão por doar um órgão em vida. Apontamentos sobre bioética e o papel do psicólogo neste cenário também se fizeram presentes no corpo teórico deste trabalho. Com os resultados, foi possível constatar que neste momento em que os candidatos a doação ainda não possuem o resultado do teste de compatibilidade, não se apresentam receios, medos e fantasias quanto aos procedimentos cirúrgicos da remoção do rim, quanto a perda do órgão, nem mesmo da nova condição de saúde após este ato. Entretanto, se tornou evidente o desejo de salvar a vida do receptor. A satisfação de ter o que o outro precisa e poder doar ao outro que necessita, foi o que mais se destacou
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationPsicologia - Pedra Branca
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPsicologia
dc.subjectDoadores de tecidos - Aspectos psicológicos
dc.subjectDoação de órgãos, tecidos, etc. - Aspectos psicológicos
dc.subjectRins - Transplante - Aspectos psicológicos
dc.titleSerá que vai dar certo?
dc.typeMonografia


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