dc.contributorRégnier Chemim Guimarães, Rodrigo
dc.creatorKLOTZ, ANNA
dc.date2021-12-03T00:35:31Z
dc.date2021-12-03T00:35:31Z
dc.date2021-12-02
dc.date.accessioned2023-09-29T17:38:06Z
dc.date.available2023-09-29T17:38:06Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17873
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9140760
dc.descriptionO presente trabalho busca analisar a decisão, do Supremo Tribunal Federal, que declarou a inconstitucionalidade do uso da tese de legitima defesa da honra, trazida pelo julgamento da ADPF 779. Em um primeiro momento, será demonstrada a construção da inferioridade feminina, sendo uma das consequências a responsabilidade da mulher de assegurar a honra masculina. Ainda nesse contexto, se demonstrará, através da análise do caso da socialite Ângela Diniz, como a honra dos homens se sobrepõe à vida da mulher e, a partir disso, a necessidade de evolução legislativa para a proteção dos direitos das mulheres até a promulgação da Lei do Feminicídio. Deste modo, após a análise das diretrizes constitucionais do júri, bem como de seu funcionamento, as recentes decisões do STF são analisadas de modo a comprovar que, mesmo com a evolução dos direitos das mulheres, o machismo ainda persiste na sociedade, refletindo diretamente no Poder Judiciário.
dc.format51
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectSTF, ADPF 779 FEMINCÍDIO
dc.titleA insuficiência da vedação da tese de legítima defesa da honra, trazida pela APF 779, e os impactos no feminicídio
dc.typeMonografia
dc.coverageCuritiba


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