dc.contributorFirmo, Carlos Leandro
dc.creatorFaria, Arthur Adduci
dc.date2023-01-13T14:06:26Z
dc.date2023-01-13T14:06:26Z
dc.date2022-12-14
dc.date.accessioned2023-09-29T17:35:57Z
dc.date.available2023-09-29T17:35:57Z
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31363
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9140395
dc.descriptionA espécie Globicephala melas, popularmente conhecida como baleias-pilotos, são mamíferos da ordem dos cetáceos e da família Delphinidae. Possuem duas subespécies conhecidas como G. macrorhynchus que vivem no Atlântico sul, e G. m. melas, no Atlântico Norte e podem ser encontradas nas plataformas continentais durante o outono por conta de sua presa. Atualmente a G. melas está na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Habitantes das ilhas Faroé, território dependente da Dinamarca, localizado no Atlântico Norte, entre a Escócia e a Islândia, possuem uma tradição de caça descontrolada de baleias-pilotos denominada grindadráp, que teve início no período vikings, e legalizada pelo governo. Sua caça ´e demasiadamente sangrenta e arcaica, é um desperdício de comida e perda científica, além de ser altamente insustentável para todo o ecossistema marinho e para o local em que seus cadáveres são abandonados. Os índios brasileiros já visam uma caça mais humanizada e sustentável, mesmo utilizando métodos considerados arcaicos nos dias de hoje
dc.format46 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectGlobicephala melas
dc.subjectIlhas Faroé
dc.subjectGrindadráp
dc.subjectÍndios brasileiros
dc.subjectPovos tradicionais
dc.subjectCaça predatória
dc.titleDiferente visões de sustentabilidade entre culturas tradicionais e cultura avançada ( Macunaíma x Cavaleiros )
dc.typeMonografia
dc.coverageSao Paulo


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