dc.contributorMeneghini, Luana
dc.creatorOgliari, Elisa Pereira
dc.date2016-11-30T15:03:27Z
dc.date2020-11-29T01:13:12Z
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dc.date2008
dc.date.accessioned2023-09-29T17:29:32Z
dc.date.available2023-09-29T17:29:32Z
dc.identifier322
dc.identifierhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/8877
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9139556
dc.descriptionA Fisioterapia é uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais em órgãos e sistemas do corpo humano. O fisioterapeuta é o profissional responsável pela construção do diagnóstico cinesiológico funcional, pela prescrição das condutas fisioterapêuticas, execução e evolução do paciente no quadro clínico até a condição de alta. A prática da Fisioterapia exige a realização de tarefas, relacionadas ao tratamento do paciente, como levantar, abaixar, alongar, e manter posições estáticas por longo período. Estas atividades, quando desempenhadas por um período de tempo prolongado ou de maneira errônea, associadas a um perfil de estilo de vida negativo podem resultar em lesão, dor ou desconforto. O presente estudo teve como objetivo investigar o perfil de saúde do profissional Fisioterapeuta atuante em Florianópolis-SC. A amostragem foi composta por 50 indivíduos, com faixa etária entre 22 e 44 anos e tempo médio de atuação profissional de 5 anos e 4 meses. Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário do Fisioterapeuta, elaborado pela pesquisadora, composto por 19 questões e o Questionário do Perfil do Estilo de Vida Individual (modificado de NAHAS, 2000) com questões referentes à nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento e controle do estresse. Os dados coletados foram tratados de forma descritiva (freqüência e percentual). Com relação à presença de dor e/ou desconforto identificou-se que as queixas foram mais freqüentes nos seguintes segmentos corporais: coluna cervical (62%), coluna lombar (50%), punho e mão (40%), ombro (32%), coluna dorsal (22%). Com relação a experiência de dor e/ou desconforto relacionados a atividade ocupacional 44 (88%) indivíduos relataram já ter sentido dor decorrente da profissão principalmente no final do expediente. Os dados referentes ao perfil de estilo de vida, o componente nutrição apresentou 56,6% escores negativos, o componente atividade física apresentou 55,3% escores negativos, o componente comportamento preventivo apresentou 74,6% escores positivos, o componente relacionamento apresentou 65,3% escores positivos e o componente controle de estresse apresentou 58,6% escores negativos. Os resultados encontrados sugerem que a atividade ocupacional, juntamente com hábitos de vida inadequados como má nutrição, falta de atividade física e de controle de estresse podem causar sobrecarga corporal e mental e, consequentemente, desconforto e/ou dor relacionados ao trabalho.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.relationFisioterapia - Pedra Branca
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectFisioterapeutas
dc.subjectDoenças profissionais
dc.subjectPromoção da saúde
dc.titlePerfil da saúde do profissional fisioterapeuta atuante em Florianópolis - SC
dc.typeMonografia


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