| dc.description | Introdução: A COVID-19 é causada pelo novo agente do coronavírus, designado como SARS-CoV-2 foi descoberto em 2019 na cidade de Wuhan, na China. Os acometimentos comuns e menos nocivos da COVID-19 são a hipertermia, tosse, náuseas, cefaleia e disenteria. Entre os acometimentos mais graves estão a hipoxemia, insuficiência respiratória, pneumonia, edema agudo, lesões cardíacas, renais e hepáticas. Na fase pós-aguda da COVID-19 os pacientes podem apresentar fadiga, fraqueza muscular, redução da ADM, déficit de equilíbrio e a dificuldade de realização das AVDs. A fisioterapia atua na fase pós-aguda da doença auxiliando na reabilitação cardíaca, respiratória e muscular. Objetivos: Identificar quais técnicas fisioterapêuticas foram aplicadas na fase pós-aguda da COVID-19 e quais benefícios no tratamento das complicações na fase pós-aguda da COVID-19. Métodos: Revisão integrativa de literatura, utilizou a estratégia PICO, foi realizada entre 03 de março e 30 de abril de 2021, nos periódicos: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), LILACS, Physiotherapy Evidence Database (PEDro), PUBMED, SciELO. Resultados: Foram identificados 111 artigos nas bases de dados pesquisadas, porém apenas 5 estudos foram aceitos pelos critérios de inclusão, os artigos apresentam um baixo nível de evidência, sendo eles um artigo com nível VII e os outros cinco com nível VI. Os exercícios propostos como treino aeróbico, treino resistido e respiratório apresentaram resultados benéficos sem causar efeitos adversos. Conclusão: Foram observados efeitos benéficos nos pacientes submetidos as intervenções fisioterapêuticas, como a redução da dispneia, melhora na função cardíaca, aumento de força muscular, ganho de massa magra e aumento de agilidade. | |
