dc.contributorPissolato, Elizabeth de Paula
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727327Y4
dc.contributorDal Poz Neto, João
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785521D3
dc.contributorLoureiro, Thiago de Niemeyer Matheus
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762778H7
dc.creatorDias, Lucília da Glória Alves
dc.date2015-12-07T21:45:29Z
dc.date2015-12-07
dc.date2015-12-07T21:45:29Z
dc.date2015-08-21
dc.date.accessioned2023-09-29T15:54:06Z
dc.date.available2023-09-29T15:54:06Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/115
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9133606
dc.descriptionThe purpose of this paper is to promote a reflection about the laugh and the humor on the experience of indigenous societies Ge, located in the Central Brazil. Based on ethnographic analysis of Ge people produced between the 1970s and 2010, in this essay the approach of the humor it evolves around two specific contexts: interpersonal relations named "joking relationships” according to classical anthropology and the presence of funny characters or ”clowns” in rituals. The approach of the former is based on the perspective of "conviviality" (Overing, 2000) together with the management of emotions in daily life; the later leads us to a mention on the control of fear of otherness. The argument supported here is that humor Ge is an fundamental element in the lives of these people, not only for the promotion of "well-being" but also related to anger management in everyday life, as well as the construction of experiential possibilities that go beyond the social structures of the Ge people.
dc.descriptionO objetivo do presente trabalho é refletir sobre o riso e o humor na experiência das sociedades indígenas jê, Brasil Central. Com base na análise da etnografia sobre povos jê produzida entre as décadas de 1970 e 2010, a presença do humor é tratada aqui em dois contextos específicos: as relações interpessoais chamadas pela antropologia clássica de “relações jocosas” e a presença em rituais de figuras cômicas ou “palhaços”. O primeiro conjunto é abordado principalmente da perspectiva da “convivialidade” (Overing, 2000) e do manejo das emoções no cotidiano; o segundo leva-nos a um comentário sobre o controle do medo da alteridade. O argumento desenvolvido aqui é que o humor Jê aparece como um elemento fundamental para a vida destes povos, não apenas pela produção de “bem estar” e controle da raiva no cotidiano, mas também por que cria possibilidades experienciais para além – ou aquém – das estruturas sociais jê.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora
dc.publisherBrasil
dc.publisherICH – Instituto de Ciências Humanas
dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociais
dc.publisherUFJF
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subject
dc.subjectHumor
dc.subjectCotidiano
dc.subjectRitual
dc.subjectEmoções
dc.subjectGe
dc.subjectHumor
dc.subjectEveryday life
dc.subjectRitual
dc.subjectEmotions
dc.subjectAntropologia/Etnologia
dc.titleO humor entre os povos Jê: cotidiano e ritual
dc.typeDissertação


Este ítem pertenece a la siguiente institución