dc.creatorVasconcelos, Eveline Gomes
dc.creatorMendes, Rita Gabriela Pedrosa Ribeiro
dc.creatorCoelho, Paulo Marcos Zech
dc.creatorPorcino, Gabriane Nascimento
dc.creatorMaia, Ana Carolina Ribeiro Gomes
dc.creatorCampos, Cristiane de Carvalho
dc.creatorPinto, Priscila de Faria
dc.date2019-03-29T14:01:20Z
dc.date2019-03-08
dc.date2019-03-29T14:01:20Z
dc.date2008
dc.date.accessioned2023-09-29T15:51:16Z
dc.date.available2023-09-29T15:51:16Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9380
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9132945
dc.description-
dc.descriptionIntrodução: A infecção por ancilostomídeos tem recebido atenção especial devido ao seu papel imunomodulador na esquistossomose, interferindo na susceptibilidade de indivíduos de área endêmica. A reatividade positiva entre a apirase de batata e anticorpos IgE ou IgG de pacientes com esquistossomose sugeriu que os domínios compartilhados entre as proteínas da batata e do parasito são antigênicos. Como as áreas rurais endêmicas para Schistosoma mansoni que temos estudado têm alta prevalência de ancilostomídeos, a possível ocorrência de alterações causadas pela co-infecção sobre a resposta imune dirigida a estes domínios foi explorada. Métodos e Resultados: Os níveis de anticorpos IgG1, IgG4, IgA e IgE reativos com a apirase de batata foram avaliados por ELISA nos soros (dil. 1:50) de 62 crianças que tiveram o exame parasitológico de fezes positivo para ovos de S. mansoni e nenhum outro parasito em suas fezes. Os níveis destes anticorpos foram também avaliados em 27 crianças que estavam co-infectadas com S. mansoni e ancilostomídeos. Amostras de soros de 16 indivíduos saudáveis não moradores de área endêmica e não infectados com quaisquer parasitos foram usadas como Controle. Os resultados mostraram que pacientes com esquistossomose ou pacientes co-infectados com esquistossomose e ancilostomídeos apresentaram níveis de IgG1 e IgG4 similares entre eles, e significativamente (P < 0.001) maiores quando comparados aos níveis encontrados nos soros controle. Os níveis de IgA foram similares entre os pacientes mono- ou co-infectados. Por outro lado, os níveis de IgE em pacientes com esquistossomose foram significativamente (P < 0,05) maiores quando comparados àqueles encontrados no grupo de pacientes co-infectados com S. mansoni e ancilostomídeos (P < 0,001) ou no grupo Controle (P < 0,05). Conclusões: Os níveis de IgE, uma imunoglobulina relacionada à proteção do hospedeiro na esquistossomose, foram reduzidos em pacientes co-infectados. Nossos resultados estimulam o estudo do papel dos domínios compartilhados entre as proteínas do vegetal e do parasito na susceptibilidade ou resistência à esquistossomose.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFJF
dc.relationXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subject-
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
dc.titleAnálise da resposta imune humoral humana a ATP difospomidrolase em pacientes com esquitossome mansoni, co-infectados ou não com ancilostomídeos
dc.typeArtigo de Evento


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