Social class, territory and health inequality in Brazil

dc.creatorSantos, José Alcides Figueiredo
dc.date2018-09-18T18:58:07Z
dc.date2018-09-17
dc.date2018-09-18T18:58:07Z
dc.date2018-04
dc.date.accessioned2023-09-29T15:43:39Z
dc.date.available2023-09-29T15:43:39Z
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018170889
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7503
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9131534
dc.descriptionThis study analyzes how social class and territory are combined to produce health patterns in the population. Particular and converging spatial variations of the focal relationship between social class and health in Brazil were considered. Predicted probabilities and both absolute and relative health inequality measures were used in the analyzes. The probabilities of not having good health were estimated for the capital city of each Brazilian state and in its hinterland. Spatial location and social class are combined to dramatically accentuate health discrepancies. In general, the relative discrepancies of social class are greater in more developed regions and in the capitals of all states. Better levels of health in less adverse territories favor groups with the resources and capabilities to increase health gains. Absolute inequality is greater in less developed areas. Territorial adversities are combined with the greater density of the most vulnerable categories, imposing a huge populational burden in health in less developed regions.
dc.descriptionO estudo analisa como classe social e território se combinam na produção de padrões de saúde na população. Considera em particular as variações e as convergências espaciais da relação focal entre classe social e saúde no Brasil. Nas análises foram usadas probabilidades preditas e medidas tanto absolutas quanto relativas de desigualdade de saúde. Foram estimadas as probabilidades de não ter boa saúde para a capital e o interior de cada um dos estados brasileiros. Localização espacial e classe social se combinam para acentuar dramaticamente as discrepâncias de saúde. Como regra geral, as discrepâncias relativas de classe social são maiores nas regiões mais desenvolvidas e nas capitais de todos os estados. Os melhores níveis de saúde em territórios menos adversos favorecem mais os grupos com recursos e capacidades de potencializar os ganhos de saúde. A desigualdade absoluta é maior nas áreas menos desenvolvidas. As adversidades territoriais se combinam a maior densidade das categorias mais vulneráveis, impondo um enorme fardo populacional de saúde nas regiões menos desenvolvidas.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisher-
dc.publisherBrasil
dc.publisher-
dc.relationSaúde e Sociedade
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectSaúde e sociedade
dc.subjectDeterminantes sociais
dc.subjectDesigualdade de saúde
dc.subjectClasse social
dc.subjectFatores socioespaciais
dc.subjectHealth and society
dc.subjectSocial determinants
dc.subjectHealth inequality
dc.subjectSocial class
dc.subjectSocio-spatial factors
dc.subject-
dc.titleClasse social, território e desigualdade de saúde no Brasil
dc.titleSocial class, territory and health inequality in Brazil
dc.typeArtigo de Periódico


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