dc.creator | Prezoto, Fábio | |
dc.creator | Jobim, Camila Mendonça Netto | |
dc.date | 2019-04-10T19:12:32Z | |
dc.date | 2019-03-18 | |
dc.date | 2019-04-10T19:12:32Z | |
dc.date | 2008 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-29T15:06:28Z | |
dc.date.available | 2023-09-29T15:06:28Z | |
dc.identifier | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9712 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9124965 | |
dc.description | - | |
dc.description | Primatas não humanos são particularmente usados em certas áreas da pesquisa biomédica, pois são filogeneticamente muito próximos aos
humanos. Contudo, o uso destes primatas implica numa série de questões éticas, incluindo as condições de seu cativeiro e os potenciais fatores da
experimentação que podem acarretar dor, injúrias e estresse, interferindo diretamente no bem-estar do indivíduo. O presente trabalho buscou avaliar
as respostas comportamentais frente a quatro técnicas de enriquecimento ambiental em sagüis Callithrix penicillata cativos relacionando-as à
medições dos níveis de cortisol presentes nas fezes, visando melhorar o bem-estar. Além disso, buscou-se também verificar se havia diferença
comportamental entre machos e fêmeas em cada enriquecimento. As observações foram realizadas em uma colônia de 10 fêmeas e 8 machos de C.
penicillata mantidos no Centro de Biologia da Reprodução da UFJF. Foram realizados quatro tipos de enriquecimento alimentar associados a
observações comportamentais antes, durante e depois da aplicação da técnica e à coleta de cortisol fecal desses animais em cada etapa. O
comportamento de alimentação da dieta usualmente oferecida foi o que mais sofreu alteração, diminuindo durante a aplicação do enriquecimento. Tal
fato mostra a preferência dos animais pelos alimentos oferecidos como novidade. A partir de nossa observação podemos confirmar que machos e
fêmeas apresentam modos diferentes de obter alimento, provavelmente porque eles estão envolvidos diferentemente em aspectos fisiológicos e
comportamentais na gestação e no cuidado parental. O enriquecimento induziu também, principalmente nas fêmeas, a apresentação de
comportamentos naturais no cativeiro. Podemos inferir que a técnica de enriquecimento ambiental bem monitorada aliada a medições
comportamentais e fisiológicas é uma boa ferramenta na promoção do bem-estar de animais de cativeiro. É importante desenvolver melhores
métodos quantitativos para mensurar o bem-estar dos animais. Com a franca expansão da pesquisa farmacêutica utilizando-se de primatas como
cobaias, faz-se necessária a aplicação destas técnicas de promoção do bem-estar garantindo a fidelidade dos resultados. Já que animais com o
bem-estar comprometido apresentam alterações fisiológicas que podem alterar o resultado destas pesquisas. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | UFJF | |
dc.relation | XIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica Jr | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | - | |
dc.subject | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | |
dc.title | Estudo do enriquecimento ambiental em saguis (Collithrix penicillota) cativos | |
dc.type | Artigo de Evento | |