dc.creatorRiccio, Vicente
dc.date2018-09-05T14:29:36Z
dc.date2018-08-16
dc.date2018-09-05T14:29:36Z
dc.date2017-06-22
dc.date.accessioned2023-09-29T15:04:00Z
dc.date.available2023-09-29T15:04:00Z
dc.identifierRICCIO, Vicente. Diploma para quê? A educação superior e os praças da Polícia Militar de Minas Gerais. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 43, n. 4, p. 1111-1126, dez. 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022017000401111&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 31 ago. 2018. Epub 22-Jun-2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634201706154559.
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634201706154559
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7253
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9124253
dc.descriptionThis article analyses how low rank officers at Military Police of Minas Gerais with higher education understand their organization, their career and the relationship with society. The research touches a controversial topic in police studies: the role of higher education. In Brazil this issue is stressed by the existence of two hierarchical levels in the Military Police: soldiers and officers. The study adopted a qualitative methodology based on semistructured interviews. Four categories emerged from the data: 1 – critical capacity; 2 – hierarchical conflicts; 3 – absence of recognition and professional acknowledgement; 4 – leaving the career. Police officers affirm that higher education grants more discretional capabilities in daily work, but reinforces conflicts with high rank officers. Furthermore, there is professional acknowledgement for holding a higher education degree. Thus, this new contingent of educated police officers that could be part of a more innovative practice has one desire: leaving the institution. As a conclusion the research affirms that a two-hierarchical model drives low rank police officers to leave the career. Additionally, this is an issue in the Brazilian police reform agenda.
dc.descriptionO artigo analisa como policiais de baixa patente da Polícia Militar de Minas Gerais (praças) com formação superior percebem a sua organização, a sua carreira e a relação com a sociedade. A pesquisa aborda um ponto controverso no estudo sobre a polícia: o papel da educação superior. No caso brasileiro esta questão é reforçada pela existência de dois níveis hierárquicos em seus policiais militares: oficiais e praças. O estudo adotou metodologia qualitativa baseada em entrevistas semiestruturadas. A partir da análise dos dados, quatro categorias emergiram: capacidade crítica; conflitos hierárquicos; ausência de reconhecimento profissional; abandono da carreira. Em linhas gerais, os policiais apontam que a formação superior confere maior capacidade de discernimento nas ações cotidianas, mas também reforça os conflitos com o oficialato. Apesar disso, não há valorização pelo investimento pessoal realizado. Logo, esse contingente de novos policiais cada vez mais educados e capazes de fornecer uma base sólida para o exercício de um novo modelo de policiamento em sua maioria tem um único desejo: deixar a instituição. A pesquisa conclui que o modelo de dupla entrada das polícias brasileiras afasta os policiais com formação superior e aponta a necessidade de inserção do tema da mudança do modelo organizacional em uma agenda ampla de reformas das polícias.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisher-
dc.publisherBrasil
dc.publisher-
dc.relationEducação e Pesquisa
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPolícia Militar
dc.subjectEducação superior
dc.subjectCarreira policial
dc.subjectReforma policial
dc.subjectMilitary Police
dc.subjectHigher education
dc.subjectPolice career
dc.subjectPolice reform
dc.subject-
dc.titleDiploma para quê? A educação superior e os praças da Polícia Militar de Minas Gerais
dc.typeArtigo de Periódico


Este ítem pertenece a la siguiente institución