dc.contributorVieira, Fernanda Maria da Costa
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5884846582193230
dc.contributorMendes, Brahwlio Soares de Moura Ribeiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4200737713604732
dc.contributorPerini, Eliana Conceição
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6787972323689856
dc.creatorAraújo , Larissa Ladeira Resende
dc.date2017-07-04T13:19:25Z
dc.date2017-06-26
dc.date2017-07-04T13:19:25Z
dc.date2014-02-10
dc.date.accessioned2023-09-29T15:01:37Z
dc.date.available2023-09-29T15:01:37Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5079
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9123398
dc.description-
dc.descriptionO presente trabalho tem por objetivo demonstrar, a partir da perspectiva de autores envolvidos nesse conflito, a trajetória da Reforma Agrária e as incoerências que permeiam esse direito, entre elas a previsão constitucional e as contradições da atuação do poder judiciário, forte instrumento nas mãos dos grandes latifundiários na medida em que se mostra parcial e moroso com relação ao direito dos trabalhadores. Tomando por base o panorama histórico e político, percebemos que toda a história brasileira é fortemente marcada pela luta de setores em defesa do acesso democrático à terra, em detrimento de um modelo concentrador de terras. Essa estrutura fundiária manteve ao longo da formação social brasileira suas consequências, quais sejam: o fortalecimento da presença de duas classes sociais, uma formada pelos grandes proprietários e outra formada pelos trabalhadores sem terra, bem como a desigualdade de renda e trabalho, gerando uma histórica expulsão e repressão da classe dos trabalhadores. Essa opção política e econômica do Brasil, tornou indispensável a intensificação da luta, a qual se fortaleceu com o surgimento do Movimento dos Trabalhadores Sem terra (MST), uma importante força social e política do país em busca da redemocratização da terra, redistribuição de renda e melhores condições de vida e trabalho. A promulgação da Constituição Federal de 1988 foi um marco na luta pela terra, pois esta dispôs um capítulo especial para a Reforma agrária, elevando tal direito ao ápice do ordenamento jurídico, ou seja, conferindo constitucionalidade a luta pela redistribuição de terra no país. Ademais, a partir de 1988 o direito subjetivo à propriedade passou a ser limitado pela efetivação da sua função social, ou seja, o direito que antes era concebido como absoluto agora se relativizou pela necessidade de cumprir a sua função social.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade de Direito
dc.publisherUFJF
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectReforma agrária
dc.subjectLatifúndio
dc.subjectAgronegócio
dc.subjectMST
dc.subjectConstituição federal de 1988
dc.subjectFunção social da propriedade
dc.subjectPoder judiciário
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHO
dc.titleA luta pelo direito e pela terra: uma visão do MST sobre a trajetória da reforma agrária e suas contradições jurídicas.
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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