dc.contributorCoutinho, Iluska Maria da Silva
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707349D2
dc.contributorMoreira, Sonia Virginia
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783920A7
dc.contributorFernandes, Ariane Carla Pereira
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4126078P9
dc.creatorPereira, Caroline Marino
dc.date2019-04-11T11:50:05Z
dc.date2019-04-05
dc.date2019-04-11T11:50:05Z
dc.date2019-02-25
dc.date.accessioned2023-09-29T15:01:28Z
dc.date.available2023-09-29T15:01:28Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9765
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9123346
dc.descriptionThe main objective of this work is take a look at the audiovisual narratives produced and conveyed by the digital collective Think Olga. In order to carry out this study, we used bibliographical research, audiovisual materiality analysis and a focus group session with women as methods. The purpose was to understand to what extent these narratives contribute to give visibility and voice to women, thus assuming a stance of resistance to a dominant system that excludes them and makes them invisible. At first, we sought to analyse a brief historical course of the silence of women, passing through the symbolic construction of what it is to be a woman. Also passing by the 'avenues of silence', taking into account intersectional questions. To think about the issue of female subalternity and gender inequality, reflections on the disputes and power relations present in society are necessary. Starting from the conceptual comprehension of power and hegemony, and understanding that any relation of power and hegemony is susceptible of resistance, our proposal was to shift the look to media initiatives that seek to resist this scenario, highlighting the female protagonism - as it's the case of the empirical object of this research, the collective Think Olga.
dc.descriptionO principal objetivo deste trabalho é lançar um olhar para as narrativas audiovisuais produzidas e veiculadas pelo coletivo digital Think Olga. Para a realização deste estudo, recorremos à pesquisa bibliográfica, à análise da materialidade audiovisual e a uma sessão de grupo focal realizado com mulheres. A proposta foi entender em que medida estas narrativas contribuem para dar visibilidade e voz às mulheres, assumindo assim uma postura de resistência frente a um sistema dominante que as exclui e invisibiliza. Em um primeiro momento buscou-se realizar um breve percurso histórico do silêncio das mulheres, passando pela construção simbólica do que é ser mulher. Percorrendo também as ‘avenidas do silêncio’, levando em consideração questões interseccionais. Para pensar a questão da subalternidade feminina e desigualdade de gênero, refletimos sobre as disputas e as relações de poder presentes na sociedade. Partimos da compreensão conceitual do poder e da hegemonia. Compreendendo que toda relação de poder e hegemonia está passível de resistências, nossa proposta foi deslocar o olhar para iniciativas de mídia que buscam resistir a este cenário, colocando em evidência e protagonismo vozes femininas - como é o caso do objeto empírico desta pesquisa, o coletivo Think Olga.
dc.descriptionCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade de Comunicação Social
dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Comunicação
dc.publisherUFJF
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectResistência
dc.subjectContra-hegemonia
dc.subjectProtagonismo feminino
dc.subjectNarrativas audiovisuais
dc.subjectThink Olga
dc.subjectResistance
dc.subjectCounterhegemony
dc.subjectFemale protagonism
dc.subjectAudiovisual narratives
dc.subjectThink Olga
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
dc.titleResistências narrativas e protagonismo feminino: os conteúdos audiovisuais do coletivo Think Olga
dc.typeDissertação


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