dc.contributorSilvestre, Carina Carvalho
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1791505264817019
dc.contributorBonomo, Larissa de Freitas
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7165040970220720
dc.contributorMaduro, Lauro Cesar da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6457641506522281
dc.contributorSalas, Mabel Miluska Suca
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4323266291394860
dc.creatorBernardo, Ana Cristina Ribeiro
dc.date2023-07-19T11:38:43Z
dc.date2023-07-18
dc.date2023-07-19T11:38:43Z
dc.date2023-06-26
dc.date.accessioned2023-09-29T15:00:47Z
dc.date.available2023-09-29T15:00:47Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15597
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9123082
dc.description-
dc.descriptionA educação interprofissional e a prática colaborativa entre profissionais de saúde são estratégias que podem otimizar os serviços de saúde. As competências para a prática colaborativa interprofissional incluem a integração de conhecimentos, habilidades e valores dos profissionais de saúde. O estudo teve como objetivo analisar a colaboração interprofissional em Comissões de Farmácia e Terapêutica (CFTs), tendo como cenário uma CFT municipal e outra de um Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI). Foram coletados dados de 20 profissionais de saúde por meio de um formulário eletrônico, sendo a escala AITCS II-BR utilizada para medir a colaboração interprofissional. Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o software Jamovi, sendo conduzidas análises descritivas, psicométricas e testes estatísticos (Mann-Whitney e Kruskal-Wallis) para comparar os grupos estabelecidos, a confiabilidade do questionário foi avaliada usando o coeficiente de Alfa de Cronbach. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob número de CAAE 59202022.2.0000.5147. A análise descritiva dos dados gerou pontuações médias para cada dimensão, que foram combinadas para determinar um escore geral de colaboração. O fator de cooperação foi o mais destacado na amostra, indicando sua relevância na colaboração interprofissional. Os escores foram comparados entre a CFT municipal (grupo A) e a CFT do DSEI (grupo B), apresentando resultados significativos nos fatores de cooperação, parceria e escore total de colaboração (valor de p ≤ 0,05). A análise de variância pelo teste de Kruskal-Wallis também mostrou diferenças significativas nestes escores para os grupos avaliados. O estudo ressalta a importância das relações interpessoais e da educação interprofissional na prática colaborativa. Os achados podem contribuir para o fortalecimento do trabalho das CFTs e auxiliar na garantia da qualidade do serviço prestado pelas comissões.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadares
dc.publisherBrasil
dc.publisherICV - Instituto de Ciências da Vida
dc.publisherUFJF/GV
dc.rightsAcesso Embargado
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectComissão para avaliação de medicamentos
dc.subjectAssistência farmacêutica
dc.subjectRelações interprofissionais
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA
dc.titleCompetências colaborativas para a atuação interprofissional: percepções dos profissionais de saúde participantes de comissões de farmácia e terapêutica
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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